
Trump diz que Israel aceitou cessar-fogo de 60 dias em Gaza
O presidente dos EUA deixou um aviso para o Hamas de que a situação na Faixa de Gaza só irá piorar se não aceitarem esse acordo.
O presidente dos EUA deixou um aviso para o Hamas de que a situação na Faixa de Gaza só irá piorar se não aceitarem esse acordo.
Notícia surge depois de o presidente israelita ter falado ao telefone com o ministro dos Negócios Estrangeiros italiano.
"É impossível não ficar profundamente perturbado com a dura realidade que se desenrola perante os nossos olhos", afirmou Isaac Herzog que disse estar "profundamente perturbado".
Especialista Joana Ricarte acredita que o timing do acordo tem razões militares e políticas - e pessoais para Netanyahu. Porém, a paz no Líbano "não parece trazer qualquer tipo de melhoria" à situação de Gaza.
O braço armado do movimento islamita palestiniano Hamas, as Brigadas Ezzedine al-Qassam, reivindicou já o lançamento dos foguetes, a partir da Faixa de Gaza para o sul de Israel.
Os cinco dos reféns tinham idades entre os 23 e os 32 anos e tinham sido raptados no festival de música Nova techno, durante o ataque surpresa de 07 de outubro contra o sul de Israel, por membros do Hamas.
África do Sul pediu ao Tribunal de Haia que emitisse uma suspensão de emergência da ofensiva militar de Israel em Gaza. Israel nega as acusações.
Hamas e Israel concordaram prolongar o cessar-fogo pelo sétimo dia, quando Israel recebeu de madrugada uma lista dos reféns que seriam libertados.
O secretário de Estado norte-americano refere que pausa humanitária permitia a entrada de ajuda em Gaza e facilitaria o trabalho para garantir a libertação dos reféns.
Secretário de Estado norte-americano regressou a Telavive para sublinhar que "a forma como Israel se defende importa".
No dia 5, o chefe do bloco parlamentar de Zelensky anunciou que o ministro da Defesa seria substituído. Contudo, Zelensky optou por não comentar a informação e o próprio ministro afirmou que não tinha sido informado de nada.
Benjamin Netanyahu já tinha sido primeiro-ministro de Israel em duas outras situações.
Presidente israelita comparou as acusações de suborno, fraude e abuso de confiança em três casos diferentes a uma "tentativa de golpe", que ameaçam minar a vontade dos eleitores do país.
Reuven Rivlin pediu ao parlamento para encontrar um novo candidato para formar o próximo governo, depois de as negociações com o centrista Beny Gantz e o primeiro-ministro terem terminado sem acordo.
Reuven Rivlin afirmou que os partidos políticos devem fazer "concessões", enquanto Gantz prometeu "tentar formar governo de união liberal".
Comissário alemão aconselhou cidadãos judeus a não usarem sempre a kippah por medo de ataques anti-semitas. Presidente de Israel condenou declarações.