O SNMMP anunciou a desconvocação da greve ao trabalho extraordinário, fins de semana e feriados que se deveria prolongar até dia 22 de setembro.
Dirigentes do sindicato foram chamados ao gabinete governamental depois de terem a garantia de que a proposta que apresentaram "ia ser aceite".
Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas garante ter tido uma reunião "produtiva" com a ANTRAM. Mas não houve consenso quanto aos serviços mínimos para a greve de setembro.
Porta-voz dos patrões dos motoristas desvalorizou a substituição de Pardal Henriques como representante sindical e defendeu que uma negociação terá sempre "duas balizas".
Bruno Fialho, responsável por mediar negociações com Antram e Governo, recusou a ideia de que irá substituir Pardal Henriques como porta-voz do sindicato.
O advogado vai ser cabeça-de-lista em Lisboa pelo PDR, o partido de Marinho e Pinto. E deixa o cargo de vice-presidente do SNMMP para "não misturar" as posições.
O primeiro-ministro garantiu que dentro de três dias a normalidade estará reposta e que a crise energética decretada para enfrentar a greve dos motoristas termina à meia-noite desta terça-feira.
Depois de sete dias em greve, o sindicato decidiu que as próximas greves terão um dia de início e um de fim definido. Negociações prosseguem esta terça-feira.
E ao sétimo dia, os motoristas descansaram. Sindicato desconvoca greve que teve início a 12 de agosto e diz que estão "reunidas as condições para negociar com Antram e Governo".
A greve dos motoristas de matérias perigosas entra esta sexta-feira no quinto dia. Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas não desconvoca protesto.
"Cabe agora ao Governo tentar colocar-se à mesa com a ANTRAM", anunciou o presidente do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas. Reunião com o Governo teve um mediador externo escolhido pelo sindicato.
O presidente do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas disse ficar "à consideração da ANTRAM" manter a posição de recusar negociações caso os motoristas não desconvoquem a greve.
Pedro Pardal Henriques desafiou a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) para uma reunião na quinta-feira.
Francisco São Bento diz que o facto de os motoristas estarem apenas a cumprir oito horas de trabalho terá impacto negativo nas empresas.
Presidente do SNMMP, Francisco São Bento, indica que é necessário um certificado ADR para abastecer postos de combustível e sem este está-se a cometer "uma ilegalidade".
A greve dos motoristas de matérias perigosas a 12 de agosto vai manter-se "enquanto não houver resposta da ANTRAM". Plenário de motoristas de matérias perigosas terminou em Aveiras.
