
Pressionado pela guerra comercial, BCE desce juros pela sétima vez. Taxa cai para 2,25%
A autoridade monetária da Zona Euro avançou esta quinta-feira com um corte de juros de 25 pontos-base, em linha com o esperado.
A autoridade monetária da Zona Euro avançou esta quinta-feira com um corte de juros de 25 pontos-base, em linha com o esperado.
A autoridade monetária da Zona Euro avançou esta quinta-feira com um corte de juros de 25 pontos-base, em linha com o esperado.
Dados do Banco de Portugal referentes a fevereiro indicam que a Euribor a seis meses representava 37,52% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,50% e 25,72%, respetivamente.
A presidente do Banco Central Europeu evitou, no entanto, dar a sua opinião sobre a forma como a UE deve responder às taxas, uma vez que se trata de algo que "deve ser decidido pelos líderes políticos".
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que baixou para 2,367%, ficou abaixo da taxa a seis meses (2,399%) e acima da taxa a 12 meses (2,366%).
Presidente do BCE chamou à atenção para o aumento das despesas em defesa que a Europa se prepara para fazer. Não exclui parar a descida dos juros.
Marcelo Rebelo de Sousa realçou que esta reunião corresponde a um "convite feito há muito tempo" e explicou que a ideia era realizá-la "logo a seguir à posse do Presidente dos Estados Unidos".
O mandato ainda se prolonga por mais três anos. Presidente do BCE admitiu que "a Europa está a ficar para trás".
Mario Draghi, aluno dos Jesuítas e nascido na cidade de morte de Santo António, foi meteórico PM de Itália. Provou na carne a ingovernabilidade nacional. Como presidente do BCE, verificou que a Europa da União estava por fazer. Agora tem um plano.
Banqueiros centrais membros do BCE foram claros nas mais recentes declarações: são baixas as probabilidades de a instituição de Frankfurt relaxar a política monetária antes do verão.
A edição europeia do Político comentava que Costa, a figura com maiores probabilidades entre os socialistas europeus de vir a ocupar um lugar de topo, "não foi considerado culpado de nada e ainda pode vir a reclamar um emprego em Bruxelas".
Comité considera que independência do governador do Banco de Portugal não foi colocada em causa, "uma vez que não foi formalmente convidado para assumir a posição de primeiro-ministro, nem deu indicação de que estava inclinado a aceitar [o convite]".
Resposta surge uma semana depois de o BCE ter anunciado uma nova subida das três taxas de juro diretoras, em 25 pontos base, tal como na reunião anterior, colocando a taxa dos depósitos no nível mais elevado de sempre da zona euro.
O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, já alertou que o risco de "fazer demais" na política monetária começa a ser material.
Discurso marca o início do ano legislativo quatro anos após a eleição e a menos de um ano das eleições europeias de 2024, marcadas para junho.
A presidente do BCE afirmou que é crucial que os bancos centrais forneçam uma âncora nominal para a economia e assegurem a estabilidade dos preços numa era marcada por mudanças.