Tribunal contraria MP e defende que José Sócrates não quer fugir à Justiça
"A conduta do arguido demonstra o oposto da intenção de se subtrair à ação da justiça", refere o tribunal.
"A conduta do arguido demonstra o oposto da intenção de se subtrair à ação da justiça", refere o tribunal.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.
Especialistas estão a prescrever aulas de artesanato, de dança ou passeios de trishaw a utentes com sintomas de depressão e isolamento social
Antigo primeiro-ministro afirma que a prescrição de crimes não foram discutidos no julgamento em curso.
A médica ficou ainda proibida de se ausentar do país, contactar com testemunhas, frequentar a clínica onde dava consultas e de exercer.
Os clientes conseguiam assim ter acesso à comparticipação do Estado quando objetivo era perder peso.
Helder Mota Filipe refere que a quota diminuiu este ano.
José Silva Nunes, presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, não acredita que as dificuldades que os pacientes com diabetes têm em aceder a medicamentos como o Ozempic sejam totalmente ultrapassadas com esta medida.
Nesta classe de fármacos inclui-se o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
O jornal New York Times revelou que o bilionário intensificou o uso de drogas durante a campanha de Trump. Consumiu cetamina, ecstasy, cogumelos alucinogénicos, entre outras substâncias.
São bonecos artesanais que se confundem com recém-nascidos e as "mães" simulam partos e cuidam deles como se fossem crianças. O interesse pelos bebés reborn, está a disparar, mas há quem considere o fenómeno perturbador com impacto psicológico.
Em países como Espanha ou França esta medida já está em andamento, porque, dizem os especialistas, permite "reduzir tempos de espera". Contudo, em Portugal o assunto ainda é um tabu, com a Ordem dos Médicos a não concordar com esta legislação.
O Acordo Pandémico afirma a soberania dos países para abordar as questões de saúde pública dentro das suas fronteiras e prevê que nenhuma disposição do acordo seja interpretada como conferindo à OMS qualquer autoridade para dirigir, ordenar, alterar ou prescrever leis ou políticas nacionais.
Em causa está a disponibilidade dos medicamentos da classe dos agonistas dos recetores GLP-1 (semaglutido, dulaglutido, liraglutido e exenatido), onde se inclui o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
Em Portugal há nove preparações aprovadas pelo Infarmed mas nenhuma é comparticipada. E os seguros também não cobrem essa despesa, ao contrário do que acontece nalguns países da Europa, aponta o Observatório Português de Canábis Medicinal.