Os dados da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos revelam quem doou o quê nos últimos cinco anos. Em média, os partidos com assento parlamentar receberam cerca de 1 milhão de euros em donativos por ano. Nas listas de doadores estão algumas das famílias mais ricas e donos ou gestores dos mais poderosos grupos económicos portugueses. E quase ninguém quer explicar porque dá dinheiro a um partido político.
Era do PSD e votava em Sócrates, mas foi no populismo que vingou. Ressentido com uma “traição” de Montenegro, Ventura demitiu-se de vereador em Loures e criou o Chega com amigos – que já saíram do partido. Uma história com falsificações, dívidas pagas pelo próprio e “facadas nas costas”.
O Chega tem ocultado os membros do órgão consultivo de Ventura. A SÁBADO conta-lhe quem são. Pormenor: há vários doadores do partido.
Juntas, as suas propriedades somavam mais de 50 mil hectares. Perderam tudo com a reforma agrária. Recuperaram terras, mas não a importância do passado.
Hugo Ernano matou um jovem de 13 anos durante uma perseguição a um carro em fuga, após assalto e foi condenado a nove anos de prisão por homicídio. Após recursos, o Supremo Tribunal acabou por ditar pena suspensa de quatro anos.
Engenheiro acusa British Airways de o obrigar a sentar ao pé de homem obeso, o que lhe terá causado ferimentos nas costas, com efeitos na sua vida profissional.
"Dado que até agora sobre a Robcork só existem perguntas sem resposta", dois deputados do PSD, que já tinham exigido ao Governo esclarecimentos sobre a actuação da CGD na liquidação desta corticeira, decidiram também questionar a Câmara de Portalegre sobre a matéria.
O último administrador da corticeira Robcork, que a CGD mandou para liquidação, acusa o banco público de não ter apoiado a empresa quando esta começou a laborar, em 2015. "Não quis arriscar mais do que tinha arriscado até ali", lamentou João Posser de Andrade.
