Sábado – Pense por si

Tragédia no Montijo: construtor mata família e suicida-se devido a crise
João Amaral Santos

Crime e Castigo: A tragédia da família Freire

Adelino era construtor no Montijo quando a crise o “apanhou”. A depressão e a loucura levaram-no a matar a mulher e as duas filhas. Depois, cobriu-se com notas de euro e suicidou-se.

Carlos Moedas com o seu livro no gabinete em diferentes eventos
Marco Alves

Moedas usou meios da câmara para o seu livro pessoal

Mobilizou assessores pagos pela autarquia, usou espólio fotográfico e recorreu a equipamentos para filmar, fotografar e divulgar o livro, de cujos direitos e proveitos beneficiou. Justifica que o livro era para "prestar contas aos munícipes"

Bruno Faria Lopes

O (quase) fim da saga do novo banco

A Lone Star guardou o jogo até ao fim e sai do ex-BES com quase 5 mil milhões de lucro bruto. Os contribuintes podem recuperar agora perto de um terço do que emprestaram, mas só em 2046 - ou até depois - receberão a totalidade.

António Luís Marinho

O maio mais quente e explosivo da democracia

As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.

Rita Rato Nunes

Debate. Os opostos irritam-se, mas Pedro Nuno escolheu a “maturidade” contra Ventura

Economia e imigração dominaram o frente a frente entre os líderes do PS e do Chega, nesta terça-feira, na TVI. Ventura escorregou a falar sobre taxas, acabou colado a Trump; e, com o programa por apresentar, faltaram propostas para contrapor. Já Pedro Nuno Santos teve de fazer mea culpa sobre o IUC e a política de imigração de Costa, mostrando-se mais alinhado com as políticas da AD.

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