
Crime e Castigo: A tragédia da família Freire
Adelino era construtor no Montijo quando a crise o “apanhou”. A depressão e a loucura levaram-no a matar a mulher e as duas filhas. Depois, cobriu-se com notas de euro e suicidou-se.
Adelino era construtor no Montijo quando a crise o “apanhou”. A depressão e a loucura levaram-no a matar a mulher e as duas filhas. Depois, cobriu-se com notas de euro e suicidou-se.
Um monumento – como o Elevador da Glória - que se move e que, além disso, transporta lá dentro muitas pessoas, tem de ser cuidado por uma engenharia objetiva, técnica, exaustiva e ainda com a atenção e a afetividade de um médico supercompetente. Não cuidar do antigo mata
Mobilizou assessores pagos pela autarquia, usou espólio fotográfico e recorreu a equipamentos para filmar, fotografar e divulgar o livro, de cujos direitos e proveitos beneficiou. Justifica que o livro era para "prestar contas aos munícipes"
Alguns dos manifestantes incendiaram pneus para perturbar o trânsito em vários cruzamentos da cidade e outros protestaram em frente de casa de vários ministros israelitas.
Parece História antiga, mas ainda estamos a pagar a corrupção sistémica que nos atirou para a crise.
Miranda Sarmento pediu à Inspeção Geral de Finanças uma auditoria ao negócio da nova sede do Banco de Portugal assinado pelo atual governador.
O aquecimento global caminha para os 3?°C até ao final do século. Três. Graus. A cada grau, a vida muda, não só para o urso polar, mas para nós.
O chefe do Estado-Maior do Exército dos EUA deu conta que o objetivo da operação - destruir as instalações nucleares em Fordo, Natanz e Isfahan - tinha sido alcançado.
A Lone Star guardou o jogo até ao fim e sai do ex-BES com quase 5 mil milhões de lucro bruto. Os contribuintes podem recuperar agora perto de um terço do que emprestaram, mas só em 2046 - ou até depois - receberão a totalidade.
A guerra ainda usa a balança, claro, mas a balança é talvez, hoje, em 2025, menos necessária. Na guerra, o que “pesa” agora não é tanto o peso, mas mais a mobilidade, a rapidez, a capacidade de surpresa. Pelo menos, momentaneamente.
As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.
Sem maioria absoluta, seja a solo ou com a Iniciativa Liberal, vem aí mais do mesmo. No fundo, o seguro de vida de Montenegro é o estado comatoso em que os portugueses colocaram o PS.
Economia e imigração dominaram o frente a frente entre os líderes do PS e do Chega, nesta terça-feira, na TVI. Ventura escorregou a falar sobre taxas, acabou colado a Trump; e, com o programa por apresentar, faltaram propostas para contrapor. Já Pedro Nuno Santos teve de fazer mea culpa sobre o IUC e a política de imigração de Costa, mostrando-se mais alinhado com as políticas da AD.
"Decidi entrar na política executiva pelo meu pé e terei a oportunidade de sair também pelo meu pé, apesar de algumas rasteiras que fracassaram, mas que me deixaram marcas", referiu.
Campeão europeu e mundial com os jovens do Benfica, agora tenta subir o Dunkerque, em França. O treinador português, que ainda foi professor em escolas primárias, já é uma celebridade na cidade francesa e até se tornou uma atração no Carnaval.