
A SÁBADO é todos os dias: A bolha mediática dos debates e os medicamentos para emagrecer
A newsletter de quinta-feira
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Resultados eleitorais mostram dissonância com avaliações dadas pelos comentadores nas televisões. Especialistas em comunicação (e um comentador) explicam o que se passou.
As três lições destas legislativas. A primeira: mudar a base eleitoral a meio da campanha é receita para o desastre.
Anunciou que ia divulgar no site da campanha “toda a informação”, mas faltam documentos e há questões em aberto sobre spreads dos créditos da CGD quando era governante e as doações dos pais. Em resposta à SÁBADO, esclarece algumas dúvidas.
O líder do PS está a ser alvo de uma averiguação preventiva do Ministério Público com base em denúncias anónimas e numa notícia da SÁBADO de 2023. Não estarão em causa problemas com as declarações de rendimentos, mas sim com os fundos para compra das casas
PCP "mordeu o isco" lançado do Governo e quer ser o líder da oposição. PS anseia por um desgaste ainda maior do Governo. O que ganha cada um com moção de censura debatida hoje?
A República corrente não é parlamentarista. A legitimidade política maior, aferida pelo voto direto, divide-se entre a AR e o PR. Mas, por razões diversas, as duas instituições estão em crise.
Prata Roque vai candidatar-se à liderança da FAUL após a saída de Ricardo Leão, precipitada pelo artigo de Costa. À SÁBADO, o politólogo José Filipe Pinto defende Pedro Nuno, e Ascenso Simões vai mais longe: "O Partido Socialista não é o partido de António Costa".
Amigos interpartidários (PS e BE), inimigos na advocacia (na Ordem) e camaradas solidários (no PSD).
O Presidente da República já assumiu estar a tentar influenciar as negociações do OE, mas José Filipe Pinto diz que está a ir ainda mais longe do que isso.
A descida do IRC e o IRS Jovem vão ser os temas mais quentes da discussão. PNS já afirmou que não os quer nos moldes atuais, Montenegro diz estar disposto a negociar.
"Nunca fazemos tudo bem e temos que ter a capacidade não só de criticar os outros, mas também de olhar para nós, ouvir as críticas dos outros a nós", defendeu.
Por alguma razão, alguém convenceu um grupo publicitário de que rentrée (francês para “recomeço” ou “reentrada”) se diz “rientrê”. Mas estamos mesmo no reinício dos chamados “ciclos políticos” nacionais, e pode ser necessário observá-los.
Quando escrevo esta última crónica antes do chamado “dia de reflexão”, contam-se 23 sondagens feitas em 2024. E houve a campanha, e as ideias, e as pessoas, e as palavras, e os confortos, e os desastres. Pode concluir-se algo?
O debate Montenegro-Santos seria o dia do juízo final. Mas este duelo ao sul acabou apenas como reiteração de posições arquiconhecidas. E o efeito dos frente a frente no voto faz-se de outras contas, nem todas conhecidas.
Ao contrário do que se diz, a “entrevista” de Tucker Carlson a Vladimir Putin foi instrutiva, esclarecedora e marcante. Mas não da maneira que o Kremlin e os seus gentis organizadores julgam.