
A SÁBADO é todos os dias. Apenas 25% dos estudantes de engenharia são mulheres
Por que não há mais mulheres a estudar engenharia e como podemos mudar isso?
Por que não há mais mulheres a estudar engenharia e como podemos mudar isso?
O fascismo anda por aí à solta? Lamento, mas não dou para esse peditório. Existe uma diferença entre casos de política e casos de polícia. Convém não os misturar.
Na terça-feira, o Chega entregou no parlamento uma moção de censura ao XXIV Governo Constitucional por considerar que recaem sobre o primeiro-ministro, Luís Montenegro, "suspeitas gravíssimas de incompatibilidade" no exercício de funções públicas.
Gouveia e Melo fala pouco e conserva o seu pecúlio, amealhado nos tempos da vacinação. Em 2025, na sua candidatura a Belém, vai ter de falar mais. E, falando, acabará com as dúvidas – para o bem ou para o mal.
Não era a primeira vez e não seria seguramente a última que a vizinha ia à vida dela e se esquecia de bater a porta.
Os rituais são celebrados ainda hoje em várias localidades transmontanas com alguns misticismo. Inserem-se num conjunto de rituais do solstício de inverno que se estendem até ao carnaval.
A campanha eleitoral, aparente e invisível, vai durar quatro meses. Para fazer o povo ir às urnas é preciso algo novo, mas não gratuito. E algo provado, mas não envelhecido.
A sua newsletter de segunda-feira.
O eleitorado, que ainda não está propriamente a viver na República de Weimar durante a Grande Depressão, prefere não dar para o peditório dos extremos, sobretudo à direita. Há uma memória histórica que, apesar de tudo, permanece – em Espanha e em Portugal.
Isabel Jonet acredita que o número de pedidos de ajuda tem tendência para continuar a crescer nos próximos meses. Este fim de semana há peditório nacional.
A Cáritas vai arrancar com novo peditório nacional quando o país atravessa "uma situação crítica em termos sociais". A presidente do organismo alerta que pedidos de ajuda continuam a aumentar.
Perante este cenário, em que a Terra geme e as chamas do Mafarrico estão logo ali ao virar da esquina, só me espanta que os activistas ainda não tenham enveredado por uma carreira bombista. Uma questão de tempo, claro.
O líder do Chega resolveu vergastar os mais pobres por usarem os apoios sociais em whisky, tabaco e droga. (...) No fundo, o mal de André Ventura foi ter escolhido os produtos errados. Tivesse ele dito que os pobres abusavam das esmolas para gastar em raspadinhas e tudo lhe seria perdoado
A disciplina de Cidadania é de uma inutilidade extrema. Só um Estado inquisidor ainda não quis perceber que tem de a tornar opcional imediatamente e não daqui a 50 anos. Para esse “peditório”, já basta o aeroporto de Lisboa.