O caso dos prefixos: o regresso do fascismo? (II)
O Estado de Direito e a democracia liberal sucumbem por todo o lado numa Europa que continua alegremente a afogar-se na sua própria ilusão.
O Estado de Direito e a democracia liberal sucumbem por todo o lado numa Europa que continua alegremente a afogar-se na sua própria ilusão.
Ordem dos partidos mantém-se inalterada, mas extrema-direita e direita radical saem reforçados. Resultados já levaram a eleições antecipadas em França.
"Que injustiça tão grande para uma senhora moderada, uma democrata-cristã que lutou sempre por essa moderação, que injustiça tão grande", criticou o presidente da Câmara.
Trump faz tudo o que um agente russo é suposto fazer contra a Ucrânia e contra a NATO, apoia sem qualquer reserva o assalto israelita a Gaza, com milhares de mortos e de preferência com muitos mais, e quer deixar a Europa para Putin.
A onda de violência agravou-se desde o final de 2022. Tiroteios e ataques com explosivos tornaram-se quase banais em alguns bairros das grandes cidades do país, num caldo de desigualdades, exclusão e desconfiança em relação aos imigrantes que alimenta o crime organizado e a extrema-direita.
A primeira-ministra social democrata já anunciou que iria abandonar o cargo. O partido de ireita radical foi o segundo mais votado.
Votação foi renhida e resultados só devem fechar depois de contados os votos dos suecos no estrangeiro. Neste momento, bloco de direita tem mais três deputados eleitos que o bloco da esquerda, que estava no poder.
As primeiras-ministras da Finlândia e da Suécia trataram da adesão dos seus países à NATO, quebrando a neutralidade. E a líder da Estónia apoia a resistência ucraniana.
O novo líder da JSD começou o mandato com uma polémica. Para a acalmar, garantiu ser feminista. Foi agora escolhido como candidato autárquico a Oeiras.
Cabeça de lista social-democrata diz que foi o primeiro-ministro a querer "pôr a teste as políticas do Governo" nas eleições europeias.
Como esperado, a tentativa de Stefan Lofven continuar como primeiro-ministro foi rejeitada pelo parlamento da Suécia, o que agrava o bloqueio político no país. Cenário de eleições antecipadas ganha força.
O candidato a primeiro-ministro pelo centro-direita foi rejeitado pelo parlamento da Suécia, deixando o país num impasse devido à incapacidade para formar um governo resultante das eleições de 9 de Setembro. Novas eleições é cenário que ganha força.
O candidato a primeiro-ministro pelo centro-direita foi rejeitado pelo parlamento da Suécia, deixando o país num impasse devido à incapacidade para formar um governo resultante das eleições de 9 de Setembro. Novas eleições é cenário que ganha força.
António Costa, ao contrário dos Portugueses em relação aos seus cães, soube escolher muito bem o seu animal de estimação.
O social-democrata Stefan Löfven torna-se no primeiro líder de um executivo sueco a cair na sequência de um voto de confiança no parlamento. No entanto, Löfven vai continuar a chefiar um governo interino até que seja encontrada uma solução governativa com apoio maioritário. Extrema-direita fica à espreita.