
Ex-presidente da Coreia do Sul começa a ser julgado no Tribunal Central de Seul
O antigo presidente enfrenta a possibilidade de ser condenado a prisão perpétua ou mesmo a pena de morte pela breve imposição da lei marcial em dezembro.
O antigo presidente enfrenta a possibilidade de ser condenado a prisão perpétua ou mesmo a pena de morte pela breve imposição da lei marcial em dezembro.
A irmã de Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, é o braço-direito nas suas decisões políticas. Em livro, o conselheiro político explica como Kim Yo-jong é uma das líderes mais poderosas do mundo.
O agressor aproximou-se para pedir um autógrafo tendo, em seguida, esfaqueado Lee Jae-myung com uma faca. O homem foi rapidamente detido no local.
Com o perdão presidencial, Lee Jae-yong vai poder voltar a exercer todas as suas funções na Samsung. Críticos falam em retrocesso no combate à corrupção.
O magnata Lee Jae-yong "aceitou a sentença e não vai recorrer". Foi condenado em 2017 a cinco anos de prisão.
O Tribunal Superior de Seul decidiu impor esta pena a Lee Jae-yong por ter subornado Choi Soon-sil (amiga da ex-Presidente sul-coreana), conhecida de "Rasputin", como parte de uma vasta rede de favores que escandalizaram o país e desencadearam a saída de Park do poder e consequente condenação.
Lee, que transformou o grupo num gigante global das telecomunicações, estava acamado desde um ataque cardíaco em 2014.
Ativista foi defensora das escravas sexuais raptadas pelo exército japonês. Tinha 92 anos.
Kim Bok-dong foi uma das mais activas defensoras das escravas sexuais raptadas durante a II Grande Guerra e conhecidas como "mulheres de conforto” dos soldados japoneses.
Park Geun-hye encontra-se já a cumprir uma pena de 24 anos de prisão, depois de ter sido condenada em Abril no escândalo de corrupção que levou à sua destituição do cargo.
Park Geun-hye foi condenada por ter desviado fundos dos serviços de informações e a dois anos por intervenção ilegal em atos eleitorais.
Park Geun-hye foi condenada por ter desviado fundos dos serviços de informações e a dois anos por intervenção ilegal em atos eleitorais.
A ex-presidente da Coreia do Sul foi considerada culpada dos crimes que lhe eram imputados. A pena aplicada foi de 24 anos.
Park Geun-hye foi considerada culpada de suborno, abuso de poder, e divulgação de segredos oficiais.
Park Geun-hye foi considerada culpada de suborno, abuso de poder, e divulgação de segredos oficiais."A presidente abusou do poder que lhe foi dado pelos cidadãos", disse o juiz na leitura da sentença.
Lee Jae-yong tinha sido condenado a cinco anos de prisão, no âmbito do escândalo que levou à destituição da ex-chefe de Estado sul-coreana, Park Geun-hye.