
Trump diz que acordo com Canadá é muito difícil se país reconhecer Palestina
O Canadá pretende reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro, anunciou o primeiro-ministro canadiano.
O Canadá pretende reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro, anunciou o primeiro-ministro canadiano.
"À medida que os Estados Unidos enfraquecem, vamos fortalecer-nos, diversificar e virar-nos para a Europa", afirmou a ministra canadiana da Inovação, Ciência e Indústria.
O Canadá e os EUA têm negociado o alívio de uma série de tarifas elevadas impostas por Trump sobre os produtos do vizinho.
Junho está a acabar e julho promete continuar quente quando se aproxima o prazo para resolver as disputas comerciais com a América de Trump. É melhor estarmos preparados para o que ainda pode vir antes de irmos a banhos.
"Não precisamos dos carros deles, não precisamos da energia deles, não precisamos da madeira deles, não precisamos de nada que eles tenham, além da amizade deles, que esperamos manter sempre", disse Trump.
Uma das mensagens mais importantes foi para os eleitores do Quebeque, cujo apoio, em detrimento do bloco pró-independência, foi decisivo para garantir a vitória do Partido Liberal.
O economista de 59 anos venceu por larga margem as eleições para a liderança do Partido Liberal e deverá assumir o cargo de primeiro-ministro nos próximos dias.
Em junho, o separatista Hardeep Singh Nijjar foi assassinado. Agora, o Canadá garantiu o envolvimento da Índia, que nega e retaliou com a suspensão de vistos e o romper das negociações comerciais.
O geógrafo alerta para as mudanças que as alterações climáticas vão trazer. E fala ainda dos sistemas digitais de controlo, da guerra na Ucrânia e da disputa entre Portugal e Espanha pelas Ilhas Selvagens.
Na terça feira morreu o último presidente da União Soviética, Mikhail Gorbatchov, aos 91 anos.
O governo do Canadá já destinou 500 milhões de dólares canadianos (cerca de 363 milhões de euros) em ajuda militar à Ucrânia este ano.
Os habitantes da segunda maior cidade da Ucrânia resistem aos bombardeamentos russos adaptando as carruagens e estações a casas.
Os manifestantes em Otava fazem parte de um movimento que organizou bloqueios ao longo da fronteira com os EUA, causando prejuízos económicos nos dois países.
O Distributed Denial of Secrets garante ter dados sobre as pessoas que financiaram o movimento "comboio da liberdade". As manifestações anti-vacinas já chegaram à Europa, mas foram consideradas ilegais.
Justin Trudeau quer impedir os bloqueios das vias de Otava por carros e camiões.
Apenas duas carrinhas caixa aberta, 'pickup', e menos de uma dúzia de manifestantes bloquearam a estrada de acesso à ponte, antes da intervenção da polícia.