Num encontro com jesuítas durante a JMJ, em Lisboa, Francisco respondeu às perguntas sobre o estado da Igreja.
Expressão dita pelo pontífice a um grupo de jovens russos gerou um problema diplomático.
Kiev afirma que a cidade de Vuhledar continua sob o controlo das tropas ucranianas. E responde ao presidente croata que acredita que a Crimeia não vai voltar a fazer parte da Ucrânia.
Esta segunda-feira, a Rússia lançou uma nova onda de ataques contra a Ucrânia. A 15 de novembro, caiu um míssil na Polónia, que matou duas pessoas.
Depois do envio de correspondência com explosivos, as ameaças intensificaram-se e, um pouco por todo o mundo, já se registaram atos de vandalismo a residências oficiais de embaixadores e ameaças de bombas.
O corredor seguro para a exportação de cereais ucranianos foi restabelecido. Os ataques russos sentem-se por toda a Ucrânia e causaram a interrupção do fornecimento de energia à central, cujos reatores estão desligados.
Ataques causaram cortes de água e eletricidade. Apesar do bloqueio russo, 16 navios vão poder transitar.
O presidente ucraniano criticava Moscovo pelo ataque em Odessa, 24 horas depois do acordo para permitir a exportação de cereais ter sido assinado.
Um dia depois da assinatura do acordo que previa a retoma do transporte de cereais via o porto de Odessa, as tropas russas lançaram mísseis contra a infraestrutura.
Em resposta à hipótese levantada este domingo por uma das regiões do Donbas, que está a considerar a sua anexação à Rússia, Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano diz que "falsos referendos em áreas ocupadas da Ucrânia são nulos".
Tal como a cidade de Mariupol, também Kherson representa um ponto estratégico para o avanço da ofensiva russa.
Num dia, Volodymyr Zelensky recusou e aceitou conversações com a Rússia na Bielorrússia. Diz não acreditar em grandes resultados, mas que os cidadãos ucranianos devem estar cientes de que tentou.
