
Lisboa vai receber próxima edição do International Social Housing Festival
A Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis serão as entidades organizadoras da próxima edição do festival europeu, dedicado à Habitação Pública, Social e Cooperativa.
A Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis serão as entidades organizadoras da próxima edição do festival europeu, dedicado à Habitação Pública, Social e Cooperativa.
A proposta pretende a reabilitação e adaptação de 29 apartamentos de propriedade municipal, localizados na Praça Eduardo Mondlane, com tipologias T1 e T2, bem como a criação de salas de apoio e a requalificação de espaços adjacentes.
Em causa estão suspeitas de corrupção e de outros crimes económicos envolvendo o vereador, e vice-presidente, Paulo Esteves Ferreira, que tem os pelouros das obras municipais e o licenciamento de obras particulares.
A empreitada está prevista para o edifício localizado na Estrada de Benfica onde se pretende "promover a reabilitação do edifício existente, bem como a sua interligação com um novo edifício, a construir, num total de 27 fogos", lê-se na proposta.
A proto-sucessora de Isaltino Morais é a que mais trabalha à mesa. Faturas pagas pela câmara incluem várias refeições no JNcQuoi e milhares de euros em marisco, "ostras exóticas" e álcool, incluindo Pêra Manca. Mas também "lanches de trabalho" de caracóis e gelados de açaí num novo spot de Paço de Arcos, o Oakberry.
Eduardo Vítor Rodrigues é arguido no âmbito da investigação a projetos imobiliários a rondar os 300 milhões de euros. O seu vice foi detido.
Patrocínio Azevedo é o número dois da câmara e tudo apontava para que fosse o próximo candidato nas autárquicas de 2025. Foi esta terça-feira detido no âmbito de uma operação que investiga alegados esquemas de corrupção no urbanismo. Numa entrevista ao Gaiense abriu o coração, falou da infância e dos sonhos que ainda tinha por cumprir.
Um ano depois das eleições antecipadas, as situações de instabilidade dentro do executivo não estiveram relacionadas com a especulação de que António Costa poderá sair a meio do mandato, mas com episódios que envolveram vários membros da sua equipa, em particular Pedro Nuno Santos, apontado como potencial futuro candidato a líder do PS.
Investigação iniciada em 2017 está relacionada com alegados favorecimentos de dirigentes políticos a militantes do PSD e do PS, envolvendo juntas de freguesia de Lisboa e várias câmaras municipais.
O esclarecimento do ministro do Ambiente e da Ação Climática surge depois de a edição de hoje do Correio da Manhã referir que o também ex-vice-presidente do município é visado em novas queixas sobre o processo de contratação do ex-autarca socialista e empresário Joaquim Morão.
Trata-se de três sociedades e dos respetivos representantes legais, confirma a PGR à SÁBADO.
"Histórico" socialista e ex-autarca de Castelo Branco diz estar ciente de não ter praticado "qualquer dos factos ilícitos veiculados pela comunicação social".
Ministro das Finanças diz não ter conhecimento da investigação que desencadeou buscas da Polícia Judiciária na Câmara de Lisboa por “suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação”.
Deixámos de ouvir falar nela com a crise de 2011, mas ela aí está: a corrupção que mistura urbanismo, obras municipais e financiamento dos partidos voltou em força.
Desde 2010 que a câmara gastou milhões em obras sem respeitar as normas básicas da contratação pública. Mas os casos estão em vias de prescrever.
Os restantes arguidos do processo - o vice-presidente David Teixeira e o chefe de gabinete da divisão de obras municipais - saíram em liberdade.