
Israel rejeita apelo de 25 países para pôr fim à guerra e culpa Hamas
Os 25 ministros dos Negócios Estrangeiros criticaram "o plano de colonização" que, "a ser aplicado, dividiria o Estado palestiniano em dois".
Os 25 ministros dos Negócios Estrangeiros criticaram "o plano de colonização" que, "a ser aplicado, dividiria o Estado palestiniano em dois".
A cimeira acontece um dia depois do ataque russo à cidade ucraniana de Sumy, que matou 34 pessoas e feriu cerca de 100.
Em declarações à chegada à reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, em Bruxelas, o responsável vincou: "É preciso pôr pressão no governo israelita e, claro, no lado do Hamas".
Os três ministros dos Negócios Estrangeiros apelaram à comunidade internacional e ao Conselho de Segurança da ONU para assumirem responsabilidades no sentido de porem termo à guerra.
A comunidade internacional ocidental condenou veementemente o ataque do Irão a Israel, apelando à máxima contenção, de forma a evitar uma escalada da violência no Médio Oriente.
Governantes vão estar na Ucrânia durante dois dias num evento organizado por Portugal, Ucrânia e Estónia.
O primeiro-ministro chegou hoje ao Dubai, Emirados Árabes Unidos, acompanhado dos ministros dos Negócios Estrangeiros e Ambiente e Ação Climática, e da secretária de Estado da Energia e Clima.
Hakan Fidan e Amir Abdollahian, ministros dos Negócios Estrangeiros da Turquia e Irão, temem que o atual conflito Israel-Hamas cause uma guerra regional.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português elenca: "Vamos ter mais apoio financeiro, mais apoio militar e reforço de sanções". Pela primeira vez ministros dos Negócios Estrangeiros da UE encontram-se fora da União.
O pacote foi aprovado durante uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa da UE, em Bruxelas.
Ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO estão reunidos em Bucareste. Além da ajuda militar em cima da mesa está o apoio "não-letal" à Ucrânia, como equipamento de inverno ou produtos médicos.
João Gomes Cravinho declarou que "foi unânime" o sentimento partilhado por todos os ministros dos Negócios Estrangeiros, depois de uma reunião de emergência em Nova Iorque.
Kremlin diz que a proposta é irracional, porém estados-membros orientais e nórdicos defenderam fortemente a proibição, na reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros, em Praga.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros reúnem terça-feira em Praga, onde a decisão deve ser aprovada. Suspensão total deve ser evitada, mas vai ficar mais caro e mais difícil para os cidadãos russos conseguirem viajar livremente pela Europa.
Negociado há cerca de dois anos entre os Estados-membros, o texto, discutido esta segunda-feira pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa da UE, em Bruxelas, aumentou de 28 páginas desde a sua primeira versão até às atuais 45 e foi introduzindo cada vez mais referências, e mais duras, à Rússia, à medida que se agrava a invasão da Ucrânia, iniciada na madrugada de 24 de fevereiro.