
Venezuela: Maduro manifesta apoio à Rússia e critica Europa e Estados Unidos
O presidente venezuelano lembrou o "quanto custou a paz na Rússia", afirmando que foram "20 milhões de mortos contra o exército nazi".
O presidente venezuelano lembrou o "quanto custou a paz na Rússia", afirmando que foram "20 milhões de mortos contra o exército nazi".
Isabel Brilhante Pedrosa foi declarada "persona non grata" depois de a UE adicionar 19 pessoas à lista de sanções contra personalidades do Governo venezuelano. Em maio do ano passado, Maduro já tinha ordenado a sua expulsão, voltando atrás na decisão um mês depois.
Investigação é relativa à "prática de crimes previstos na Lei Contra a Corrupção, relativos a alegados atos irregulares", referem documentos do processo.
O deputado Ismael León, o político e jornalistas Nicmer Evans e o assessor de Juan Guaidó, Demóstenes Quijada já se encontram em liberdade.
"A intensão principal é que os assuntos da Venezuela sejam resolvidos pelos venezuelanos, pelas vias pacíficas, eleitorais, constitucionais e democráticas", disse ministro.
Os números oficiais foram divulgados pelas autoridades venezuelanas, que desde 1 de junho iniciaram uma flexibilização da quarentena que inicialmente consistia em cinco dias com flexibilidade e 10 de confinamento, mas que, entretanto, mudaram para "sete dias de trabalho, mais sete dias de quarentena rigorosa".
O Presidente da Venezuela enviou uma carta a governantes internacionais na qual considera que os EUA, ao oferecerem uma recompensa pela sua detenção, estão a criar "um perigoso momento de tensão" no continente americano.
Dois casos críticos que estão hospitalizados em centros clínicos privados no Estado de Miranda
Os explosivos seriam detonados em duas sedes das Forças Ações Especiais (FAES), no Palácio de Justiça e no bloco 40 do populoso bairro de 23 de Janeiro.
El Aissami está desde fevereiro de 2017 numa lista de traficantes de drogas elaborada pelas autoridades norte-americanas.
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, desencadeou na madrugada de terça-feira um golpe contra o regime de Nicolás Maduro.
Maduro e Guaidó sempre procuraram controlar os militares. O presidente interino assegura que o golpe não tem retorno. Maduro acusa um grupo pequeno de tentar provocar a queda do regime. Os confrontos rebentaram nas ruas de Caracas.
Autoproclamado presidente, Juan Guaidó, anunciou um golpe de estado militar. Mas o regime garante que se trata de um pequeno número de militares que estão ao lado da oposição.
Secretário de Estado das Comunidades adiantou que o Governo português está a acompanhar "de perto" o evoluir da situação.
O chefe do exército da Venezuela declarou estar do lado do presidente Nicolás Maduro. Guaidó deu início pela manhã a uma tentativa de depor o presidente socialista.
Ministro acusou o autoproclamado presidente interino da Venezuela de estar alegadamente envolvido em operações de financiamento de um grupo de 60 paramilitares da América Central.