E com a implosão da União Europeia, o que acontecerá a seguir será o fim do Estado de Direito e da Democracia, aquela que demorou séculos a ser construída.
Neste momento, em Portugal e no Mundo, já não se limitam a agitar a bandeira da liberdade de expressão, tendo, para usar uma expressão popular, passado das palavras aos actos.
Gouveia e Melo foi questionado sobre este incidente, mas não se quis pronunciar, afirmando que cerimónias de homenagens aos combatentes deviam ser de união.
"Nos países islâmicos, temos militares e temos ditadores e temos pessoas que querem o poder e que não o querem deixar. Quando há uma pequena abertura para a possibilidade de haver um governo civil, há sempre golpes de Estado", argumentou.
"As pessoas ficam cada vez mais confusas e associam somente ´Sharia' a algo negativo. ´Sharia´ é igualdade, misericórdia, é 'todos nós somos iguais', é não haver pobreza na sociedade, é cuidar do outro, é respeitar o outro", disse David Munir.
Se Portugal continuar a ter "picos de infetados", fica "uma imagem que não dá segurança cá dentro", avisou o Presidente da República.
As mesquitas encontram-se encerradas desde 19 de março, quando o Presidente da República decretou estado de emergência por causa da pandemia.
O fim do Ramadão, e a quebra de jejum que o assinala, celebra-se ao pôr-do-sol deste sábado, dia 23 de maio.
Imã Abdul Gafar garante que os entre 30 a 40 pedidos de ajuda que recebe diariamente são na maioria de "pessoas que passam muito mal".
Os 'hostels' da cidade de Lisboa estão a ser alvo de um processo de despistagem.
O espaço, cedido pela Mesquita Central de Lisboa, é "completamente autónomo" e destina-se "exclusivamente a pessoas com covid-19 que estejam assintomáticas ou tenham sintomas ligeiros".
Os incidentes, dos quais resultaram quatro feridos, tiveram lugar em 18 de janeiro na Rua do Terreirinho. "A rixa não tem relação nenhuma com a comunidade", garante imã.
Presidente da República defendeu que a única forma de combater a xenofobia que se vive noutros países é ajudar todos os dias os mais pobres, "independentemente da religião ou do partido político".
As autoridades identificaram oito raparigas que viajaram para a Síria com os portugueses do Estado Islâmico. Algumas levaram as crianças nascidas em Portugal, no Reino Unido e na Tanzânia – ao todo estão sinalizadas 15 menores. Sem contar com as luso-descendentes e os seus filhos.
Há quatro anos o mundo foi surpreendido quando um grupo desconhecido proclamou a existência do Califado. Hoje já não há tantas mensagens, mas os riscos continuam elevados.
Na Antena1, o trio que entra e não é para atacar, foi convidado para participar no XI Congresso sobre Comunicação promovido pela Pontifícia Universidade de Santa Cruz e para cumprimentar o Papa
