O fim de semana traz artes performativas a Sines, concertos em Lisboa e em Sintra, e um festival gastronómico na Amadora.
Contra o que considera uma "atitude inexplicável de autoritarismo" do executivo liderado por Madalena Natividade, a revista avança para os tribunais. Este fim de semana, organiza "O arraial que deu".
Uma peça sobre o populismo no Porto, uma feira de discos em Lisboa e um espetáculo de dança em Torres Novas: este fim de semana, não faltam motivos para sair de casa.
Quando o assunto são refeições práticas, aconchegantes e de última hora são poucos os portugueses que não se recordam instantemente do frango assado. Juntámos sete churrasqueiras pelo País fora, que vale mesmo a pena conhecer.
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A polícia "tudo faz para que as pessoas vivam em liberdade e em segurança", frisou Luís Carrilho no final da cerimónia de abertura do ano judicial.
Pensada para os amantes de fruta, a receita da chef Marta Figueiredo combina ingredientes como os morangos, os pêssegos e a burrata.
Entre as nossas sugestões temos um novo restaurante peruano-japonês em Lisboa, teatro em Aveiro, uma exposição de Alfredo Cunha e o sabor da castanha a invadir um restaurante do Porto.
Esta semana, o GPS esteve no bairro de Arroios, em Lisboa. Aqui ficamos a conhecer uma padaria, uma livraria e uma pizzaria. Pelo meio, visitámos ainda o Mercado de Arroios.
Autarquia liderada por Carlos Moedas esclarece que eliminação da ciclovia prevê o "ganho de cerca de 60 lugares" de estacionamento na zona do mercado de Arroios e que será instalada provisoriamente uma pista ciclável bidirecional rua Eduardo Brazão.
São bares em que o vinho assume um papel central mas, mais do que isso, são sítios que convidam a estar, a petiscar e a ouvir música.
São servidos em pires, pratinhos ou até mesmo travessas. Há quem os confunda com tapas, mas petiscos é o que eles são. Escolhemos oito dos melhores e 24 sítios onde os provar.
O palestiniano muçulmano Hendi Mesleh e o israelita Gal Tamir convergem em dois aspetos: não dão palpites políticos e esperam, ou creem, em dias melhores. Ambos aplaudem o fim das hostilidades, a partir de Lisboa, onde podem conviver com pessoas do outro lado do conflito.
O sector sente-se estrangulado mas não de braços cruzados. No primeiro fim de semana com recolhimento obrigatório em Lisboa, saiba que restaurantes vão até casa dos clientes
Presidente da Câmara da capital explica a decisão: "Nós não queremos ser é mais um fator de dificuldade, de perturbação sobre uma vida que neste momento está muito alterada".
