A gestão da dívida da troika
No próximo ano, Portugal pagará €3 mil milhões aos dois fundos europeus da troika, com quem continua a negociar, com vantagem, os prazos e as taxas.
No próximo ano, Portugal pagará €3 mil milhões aos dois fundos europeus da troika, com quem continua a negociar, com vantagem, os prazos e as taxas.
"Dadas as dificuldades do crescimento a longo prazo e das mudanças demográficas, os riscos para a sustentabilidade da dívida pública continuam significativos a médio e longo prazo", refere o relatório anual.
Passados três anos da invasão russa à Ucrânia "não há mais tempo a perder" para conseguir um cessar-fogo, tal como Luís Tomé esplica à SÁBADO. Entre o afastamento dos Estados Unidos e a reaproximação dos líderes europeus, o que se segue para Zelensky?
André Ventura criticou Marcelo Rebelo de Sousa por não se ter manifestado, durante o debate sobre o Orçamento do Estado, sobre a medida que repõe os salários cortados.
"Haverá sempre a questão de saber se eu deveria simplesmente ter cedido e desistido de todas as exigências de duras medidas de austeridade e reformas económicas na Grécia, Portugal, Espanha e Itália", escreve a ex-chanceler alemã na sua biografia.
O mundo atual, muito mais polarizado, imprevisível, fragmentado e perigoso, exige uma União Europeia que apareça aos olhos dos seus cidadãos como realmente unida e capaz de os proteger, de afirmar os seus interesses e valores. Essa unidade europeia é mesmo necessária. E tal constitui o verdadeiro e mais nobre papel da política: tornar possível o que é necessário. É preciso uma liderança verdadeira e esclarecida. No plano europeu e no plano nacional.
O antigo ministro das Finanças estava na corrida para a liderança do organismo europeu, para o cargo de diretor-geral.
"O número de candidaturas recebidas é um sinal do reconhecimento que os países têm da importância do MEE e, em particular, da enorme importância de quem o lidera", disse Paschal Donohoe.
Vai ser necessária uma grande coragem política para inverter a tendência de empobrecimento relativo de Portugal, considera o ex-Presidente da República e ex-primeiro-ministro.
O Conselho da União Europeia deu hoje luz verde para distribuir 87,4 mil milhões de euros por 16 Estados-membros ao abrigo do instrumento SURE, criado para apoiar o emprego dos efeitos da pandemia.
O primeiro-ministro italiano reagiu a declarações da chanceler alemã encorajando os países europeus a recorrerem aos instrumentos da UE para a crise pós-pandemia.
Presidente do Eurogrupo admitiu que os decisores políticos europeus "não estavam preparados" para uma recessão desta ordem, realçando que "não havia qualquer livro de instruções" sobre a pandemia de Covid-19.
Os Estados-membros afetados pela Covid-19 que decidirem aceder a estes empréstimos podem declarar despesas desde o passado dia 1 de fevereiro.
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, que também é ministro português das Finanças, acredita que essa recuperação é devido aos esforços feitos pelo país nos últimos anos "para reforçar" a sua economia.
Ministro dos Negócios Estrangeiros assegurou que a recuperação económica pós-pandemia se alcança com crescimento económico e não com austeridade, que "é inimiga da retoma".
Sebastian Kurz diz que uma "mutualização da dívida ou as 'eurobonds' não são aceitáveis."