Estão em curso "negociações profundas e avançadas com todas as partes relevantes para garantir que uma operação de ajuda em Gaza acontece o mais rápido possível", asseguram as Nações Unidas.
Hamas apelou a residentes que não fujam. "Não posso ver a minha mulher e os meus filhos a morrer à frente dos meus olhos", relata um civil da Cidade de Gaza.
A ONU, através do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, estima que a resposta à crise sudanesa venha a custar 445 milhões de dólares até outubro, tendo em conta o aumento do número de pessoas que se encontram a fugir do país africano.
Os dois vão discutir a renovação do acordo de exportação de cereais através do Mar Negro.
Ativistas e equipas de resgate denunciaram a falta de ajudas da ONU no noroeste da Síria controlada por forças opostas ao Presidente Bashar Al-Assad.
A equipa portuguesa enviada para a Turquia salvou uma criança, e uma equipa romena retirou um homem dos escombros. Responsável da ONU crê que número de vítimas mortais duplique.
As esperanças de encontrar mais sobreviventes vão diminuindo a cada minuto que passa. Equipa portuguesa já se encontra a operar na Turquia.
O Conselho de Segurança da ONU pediu a plena participação das mulheres e meninas na sociedade afegã: "As restrições contradizem os compromissos assumidos pelos talibã com o povo afegão, bem como as expectativas da comunidade internacional".
O grupo fundamentalista Estado Islâmico nos últimos meses assassinou figuras próximas do regime, atacou embaixadas estrangeiras, disparou foguetes contra países vizinhos, a partir do Afeganistão, mantendo uma campanha de longa data contra os muçulmanos xiitas e minorias étnicas.
"Quando uma criança chora, há uma hipótese de sobrevivência", relatou um funcionário da ONU que visitou o país. Porém, muito poucas o conseguem fazer.
"Mesmo nestes tempos de hipercomunicação, a diplomacia silenciosa ainda é possível e às vezes é a única maneira eficaz de produzir resultados", disse.
Uma primeira operação deste tipo organizada desde o passado fim de semana pela ONU e pela Cruz Vermelha já tinha permitido a retirada de 101 pessoas deste imenso complexo metalúrgico.
O príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, falou com o presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o ataque de rebeldes Huthis a duas grandes instalações de petróleo no país.
Rebeldes Huthis do Iémen reivindicaram ataque que provocou dois incêndios de grandes proporções em instalação de processamento de petróleo da gigante saudita Aramco.
"O Governo português congratula-se com a retoma do diálogo político entre todas as partes envolvidas no conflito", refere comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O governo acusou o enviado especial da ONU àquele país de ser "conivente" com os houthis, tentando desculpar a ausência destes no Conselho de Direitos Humanos.
