
Marielle Franco. Ex-polícias militares condenados por homicídio
Ronnie Lessa e Élcio Queiroz conseguiram acordo com autoridades por revelarem, através de delação premiada, quem mandou matar a vereadora em 2018.
Ronnie Lessa e Élcio Queiroz conseguiram acordo com autoridades por revelarem, através de delação premiada, quem mandou matar a vereadora em 2018.
O escritor esteve em Portugal para apresentar o seu segundo romance. Em entrevista à SÁBADO, falou de reparações históricas, o que aprendeu com este livro e a censura de que foi alvo no Brasil.
Vereadora do Rio de Janeiro e o seu motorista foram executados em 2018. Um deputado federal, um antigo chefe da polícia e um conselheiro do Tribunal foram presos após delação premiada de um suspeito.
Zico Bacana encontrava-se numa loja quando os atiradores chegaram num veiculo, até agora não identificado, que balearam três pessoas, entre elas o ex-vereador do Rio de Janeiro, de 53 anos.
Antigo bombeiro foi detido pela ligação ao crime. Ministro da Justiça acredita que podem ocorrer novas operações policiais.
Os candidatos que são transgénero, ou seja, não se identificam com o género designado no seu nascimento, puderam concorrer a cargos eletivos utilizando o nome pelo qual são conhecidos pela sua comunidade.
Marielle Franco e o seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados em março de 2018. Dois alegados autores materiais já foram detidos.
Na Praça do Rossio, um grande pano preto com a mensagem "Fora Bolsonaro" deu o mote para os discursos unanimemente críticos do chefe de Estado brasileiro
De acordo com o Ministério Público, a milícia monopolizava, através de violência e extorsão, a prestação de serviços, como transporte de passageiros, venda de botijas de gás e fornecimento de sinal de televisão e Internet.
Presidente do Brasil diz que não tem que pedir "autorização a ninguém para trocar qualquer um que esteja na pirâmide hierárquica do poder executivo" e rejeita acusações do ministro da Justiça demissionário de intromissão na vida judicial do país.
Adriano Magalhães da Nóbrega, antigo capitão da polícia do Rio de Janeiro, estava em escondido da polícia. Era líder da milícia "Escritório do Crime" e amigo próximo do ex-assessor do filho de Bolsonaro.
Gregório Duvivier regressa a Portugal com Sísifo, um monólogo em que usa o mito grego para comentar o mundo atual
O porteiro do condomínio onde o presidente brasileiro tem casa recuou na informação cedida anteriormente à polícia, admitindo que errou ao citar o nome de Bolsonaro no caso do homicídio da vereadora.
O cartoonista da SÁBADO venceu na categoria de melhor desenho de imprensa para o público com uma ilustração da brasileira Marielle Franco feita no dia da sua morte.
No primeiro discurso a uma multidão, o antigo presidente brasileiro criticou Moro e Bolsonaro e disse ter consciência muito mais tranquila que os seus "algozes".
Porteiro do condomínio em que Bolsonaro tem a sua residência particular declarou aos investigadores que os alegados assassinos de Marielle Franco estiveram pouco tempo antes do crime no local.