Quem é que pára a polícia?
A banalização de suspeitas de abuso policial é um convite à generalização da violência. E mostra uma crise de autoridade preocupante nas forças de segurança.
A banalização de suspeitas de abuso policial é um convite à generalização da violência. E mostra uma crise de autoridade preocupante nas forças de segurança.
Líder do Chega foi novamente suspenso do Twitter. Após recorrer, rede social avisou que "conta não vai ser restaurada".
Em 2020 Ventura insurgia-se contra a "bandalheira" e garantia que, se chegasse ao poder, ofender polícias nas redes sociais daria prisão. Agora que foi suspenso, insurge-se contra "a censura" das redes sociais.
Presidente do Chega diz que rede social está "ao serviço da censura", depois de ter escrito que Eduardo Cabrita devia ser decapitado.
Manuel Morais, que denunciou a existência de racismo na PSP e ativista antirracismo, recorreu ao ministro da Administração Interna, mas, como o recurso não tem efeito suspensivo, teve de cumprir a pena de 10 dias na altura e entregar a arma.
A inércia e o facilitismo estão a criar uma situação explosiva nas forças de segurança portuguesas. O diagnóstico não é novo, a apatia que o perpetua também não.
Em causa está uma publicação na rede social de Facebook, em junho de 2020, em que Manuel Morais, que denunciou a existência de racismos na PSP e ativista antirracismo, utilizou expressões consideradas insultuosas ao referir-se ao deputado do Chega André Ventura.
Inês Drummond (PS) saiu da presidência da junta de freguesia de Benfica para ir trabalhar no gabinete do presidente da Câmara de Lisboa. Não se percebe no contrato o que vai fazer
A direção nacional da PSP abriu um processo disciplinar contra ex-dirigente sindical por ter criticado a presença de André Ventura na manifestação de polícias.
Movimento Zero nasceu da condenação de oito agentes da PSP por agressões. Membros recusam-se a passar multas e intervêm nos bairros problemáticos só em situações de extrema gravidade.
Foi o próprio a avançar com o pedido de saída durante uma reunião de direção da ASPP, o maior sindicato da PSP.
O vice-presidente do maior sindicato policial disse que existe racismo e xenofobia entre os polícias. Declarações não agradaram a agentes que
A denuncia foi feita por um agente do Corpo de Intervenção da PSP, que garante que agentes da autoridade usam tatuagens e simbologias 'neonazis', pertencem a grupos assumidamente racistas e as organizações sabem e nada fazem.
O músico português, inseparável do seu cavaquinho, apresenta "Praça do Comércio" no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra
Abriu em Cascais e além dos hambúrgueres tem petiscos, como croquetes de alheira, tártaros ou pica-pau
Em casa esquina do Porto.