
Cinco livros novos para juntar ao saco da praia
Lançados nas últimas semanas, estes títulos parecem escritos para serem lidos em agosto
Lançados nas últimas semanas, estes títulos parecem escritos para serem lidos em agosto
Conta com uma longa lista prémios, desde 1999, e destacou-se a nível internacional com o livro "A Vegetariana". Com 53 anos, venceu o Prémio Nobel da Literatura tornando-se a primeira sul-coreana e a primeira mulher asiática a consegui-lo.
O romance de estreia da escritora chilena Alia Trabucco Zéran foi finalmente traduzido para português e é uma luminosa história de amigos, em busca de um presente que está por definir.
A autora canadiana tinha 92 anos. Venceu o Prémio Nobel em 2013.
Na ficção, há muito para ler, da literatura nacional e estrangeira. Cruzámos novidades em perspetiva para esta rentrée e deixamos-lhe as nossas sugestões.
E se, para salvar o filho, um pai o levasse para realidades e planetas alternativos? Richard Powers combina ecologia e ficção científica num romance-alerta comovente.
Do melodrama à ficção científica, com histórias competentes e bem contadas, há novos filmes de todos os feitios e para todos os gostos nas plataformas de streaming.
A Relógio d’Água vai editar em fevereiro o conto "Sr.Salário", de Sally Rooney, de quem já publicou "Pessoas Normais", e vai negociar os direitos do novo romance da escritora.
Além do previsível Óscar para obras estrangeiras, Parasitas conquistou o de Melhor Filme. Foi o culminar de um processo iniciado há quase três décadas mas no qual poucos repararam. Afinal como é que tudo aconteceu?
O livro de contos de Mário de Carvalho intitula-se "Epítome de Pecados e Tentações". Também será celebrado o centenário de Ruben A. com a reedição da sua autobiografia.
O estado do mundo alimentou a melhor ficção do ano, mas também houve espaço para buscar no passado e na autobiografia a raiz das histórias contemporâneas. Na poesia, 2019 reforçou a mítica ideia de este ser “um País de poetas”
"Os Testamentos", da canadiana Margaret Atwood, livro vencedor do mais prestigiado prémio literário de língua inglesa, vai ser editado pela Bertrand.
O prémio não foi entregue em 2018 devido a acusações de assédio sexual feitas a membros do júri. Este ano, foram entregues dois.
Em O Livro Branco, a sul-coreana Han Kang surge experimental, desafiando convenções num pequeno romance tecido a reflexões sobre destruição e morte, que é também um elogio fúnebre à irmã que nunca conheceu.
A primeira nomeação de uma novela gráfica para o Man Booker Prize agitou o meio literário. Aconteceu em 2018 com Sabrina, de Nick Drnaso, que acaba de ser editado em português. Pretexto para revisitar outros títulos marcantes desta forma de arte e para uma conversa com o autor
"Sabemos que vimos de um país de terceiro mundo quando temos mais medo dos polícias do que dos ladrões, ou seja, da autoridade", afirmou escritor.