O Irão na via do martírio
A aceitação do princípio de «guerra preventiva» e a violação impune, à semelhança do que ocorre na Ucrânia, da interdição de ataque a instalações nucleares civis, é, desde já, uma das mais perigosas consequências da guerra.
A aceitação do princípio de «guerra preventiva» e a violação impune, à semelhança do que ocorre na Ucrânia, da interdição de ataque a instalações nucleares civis, é, desde já, uma das mais perigosas consequências da guerra.
O fascismo anda por aí à solta? Lamento, mas não dou para esse peditório. Existe uma diferença entre casos de política e casos de polícia. Convém não os misturar.
O seu poder sente-se dentro do Irão, onde obedece diretamente ao líder supremo, e fora de fronteiras, através da Força Quds e do Hezbollah, que fundou. Mortes em abril foram apontadas como razões do ataque.
Para o líder brasileiro, Kaddafi é “irmão”, a Venezuela “uma democracia” e Zelensky “o rei da cocada”. Eis o historial de Lula da Silva com ditadores.
Até onde o povo iraniano está disposto a carregar a sua revolução? Será que já intuíram o real preço a pagar em nome da liberdade, contra uma teocracia clérigo-militar sedenta de poder, vingança e sangue?
A juventude iraniana teve o seu despertar democrático, construindo também uma nova ecologia online do protesto sociopolítico. Contudo, os resultados foram frustrantes.
O todo-poderoso grupo de 12 controla o acesso ao sistema eleitoral iraniano. Mas a verdadeira mão que manobra nas sombras é, como habitualmente, a do Ayatollah Khamenei. E há eleições a 18 de junho.
O Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos pressionou o Irão a reduzir o clima de tensão. Zeid Ra'ad Al Hussein defendeu que é necessário investigar as 21 mortes decorrentes das manifestações.
"Aqueles que destroem a propriedade pública, criam desordem e agem ilegalmente devem responder pelas suas acções e pagar o preço", disse o ministro do Interior iraniano.
Eleições de 19 de maio contam com mais cinco aspirantes à presidência do país.
Antigo Presidente do Irão pede a Trump que termine com a "arrogância" dos antecessores
Morreu aos 82 anos, vítima de um ataque cardíaco
Antigo político tinha 82 anos.
Babak Zanjani, que ajudou o Irão a escapar às sanções internacionais sobre o petróleo durante a presidência de Mahmoud Ahmadinejad (na foto), foi condenado a pena capital por crimes de corrupção.
Babak Zanjani é um dos homens mais ricos do Irão e foi acusado de lavagem de dinheiro, corrupção e fraude
Babak Zanjani foi acusado de desviar 2,8 mil milhões de dólares.