
Fajã de Santo Cristo e o seu cicerone
A percorrer o trilho que nos levava à última casa da fajã onde nos alojávamos, passaram por nós uns rapazes a falarem sobre um tubarão.
A percorrer o trilho que nos levava à última casa da fajã onde nos alojávamos, passaram por nós uns rapazes a falarem sobre um tubarão.
Em África, quando ouvíamos falar da metrópole, as crianças imaginavam uma terra moderníssima, com discos voadores e prédios onde era tudo automático. Essa foi a primeira desilusão. A segunda foi ver brancos a pedir esmola na rua, coisa inimaginável nas colónias.
A Polícia Judiciária esteve quase dois anos à espera que um grupo de empresários e pescadores fizesse um transporte de droga. Os suspeitos falharam várias ações e até tiveram de afundar um barco – foram salvos pela Força Aérea - para disfarçar uma ação mal feita que os colocou sob pressão de narcotraficantes espanhóis, colombianos, marroquinos e sérvios. No fim, o suspeito nº1 português não foi detido.
Geraram perdas de milhões, na maior parte dos casos nada têm em seu nome, mas nos últimos anos mantiveram uma vida de luxo. So há pouco tempo é que as penhoras começaram a bater à porta.
Mulher caiu quando aproximava o animal da água. Marido escorregou ao prestar ajuda.
Segundo e terceiro Heróis Civis premiados.
Lobo do Mar é o nome da biografia que Garrett McNamara lança este sábado. Garante que é uma história de vida e não de surf, a modalidade que o trouxe até à Nazaré que ama. E onde pode ficar a viver a vida toda, nem que seja por causa do novo presidente dos EUA
"Segui aquela onda até à praia, até consegui saltar para a areia e, a partir daquele instante, fiquei obcecado. Era amor". Em Lobo do Mar, o surfista conta como começou a relação com o surf
O condutor do carro onde seguia a vítima sofreu ferimentos graves.
Que país é este? Pergunta o músico brasileiro Renato Russo na sua canção de revolta referindo-se ao estado de uma nação minada pela corrupção e desrespeito pelas almas que lá habitam. E eu, deste lado do Atlântico, acordo todas as manhãs com a mesma pergunta a mordiscar-me a consciência