Portugal continental está a ser afetado por uma superfície frontal fria de atividade moderada a forte, provocando chuva, trovoadas e vento, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A precipitação será "por vezes forte e acompanhada de trovoada", em especial até ao final da manhã de quarta-feira.
A partir da tarde de hoje.
O aviso amarelo de vento forte vai estar em vigor entre as 21:00 de hoje e as 09:00 de quarta-feira.
Por causa da chuva forte, o IPMA já emitiu aviso laranja para as regiões do norte e centro entre as 3h de sexta-feira e as 00h00 de sábado e aviso amarelo apenas para os distritos de Lisboa, Santarém e Castelo Branco entre as 3h de sexta-feira e as 6h de sábado.
A previsão meteorológica para os próximos dias aponta para "precipitação por vezes forte", acompanhada por trovoadas, alertam as autoridades.
Dados indicam que mais construção não implica preços mais baixos, pelo contrário.
O estado do tempo em Portugal continental, em especial as regiões do norte e centro, está a ser afetado pelos efeitos da depressão Benjamim.
Mau tempo irá fazer-se sentir especialmente entre a tarde desta quarta-feira e a madrugada de quinta-feira.
O IPMA emitiu aviso amarelo entre as 21h de hoje e as 06h00 de quinta-feira também para os distritos de Viseu, Porto, Vila Real, Viana do Castelo, Aveiro e Braga por causa da chuva persistente.
Um concerto, uma homenagem e um novo capítulo entre Portugal e o Brasil.
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, cerca de uma centena de concelhos do interior norte e centro e Algarve estão em perigo muito elevado de incêndio rural.
O domingo será um dia já com chuva praticamente em todo o território e as temperaturas vão também baixar.
Em comparação com o final de 2017, quando residiam em Portugal 421.802 cidadãos estrangeiros, o número quase quadruplicou.
No bulício da capital ou no ar puro do Alentejo, há quem se mantenha ativo depois da reforma e até lance novos negócios, como João Carvalho de Sousa. Outros dedicam-se à leitura e à família, como Nazaré Correia. Quando a reforma chega, cada história define o lugar ideal para se estar.
Dos 99 milhões de euros destinados a compensar o impacto do fecho da central a carvão, quase 20 milhões vão para projetos turísticos em Grândola e Santiago do Cacém.
