Proteção Civil registou hoje 102 ocorrências sem feridos nem desalojados
Sete distritos de Portugal continental estiveram sob aviso amarelo, devido à previsão de chuva, por vezes forte e com trovoada.
Sete distritos de Portugal continental estiveram sob aviso amarelo, devido à previsão de chuva, por vezes forte e com trovoada.
Paralisação vai incidir sobre serviços de prevenção e vistorias, limpezas de pavimento, entre outros serviços que não coloquem em causa o socorro.
Viseu, Porto, Viana do Castelo, Aveiro, Coimbra e Braga são as regiões do país que estão sob aviso amarelo.
Destas o maior número diz respeito a situações de inundação.
Faro, Setúbal, Braga e Beja estão sob aviso laranja, pelo menos até às 15h00, por chuva persistente, por vezes forte e acompanhada de trovoada.
Ocorrências ocorreram sobretudo na Península de Setúbal e Grande Lisboa.
Pelas 08h30, cerca de 16 mil clientes de energia elétrica estavam sem abastecimento nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.
Um casal, com mais de 80 anos, morreu em Pinhal de General, depois de a casa ter ficado inundada devido à chuva forte que caiu durante a madrugada.
Mau tempo já provocou duas mortes, um ferido ligeiro e quatro pessoas desalojadas.
Maioria das ocorrências foram inundações.
A maioria são inundações da via pública e estruturas e principalmente no norte do País.
Apesar da noite ter sido mais calma do que a tarde de terça-feira, ainda assim os sapadores registaram cerca de 40 saídas na sequência da chuva forte.
Maioria das ocorrências deveu-se a inundações de espaços privados.
Maioria das ocorrências ocorreram na Grande Lisboa
Pizarro e o “seu grupo de tupperware”, Pedro Duarte e as três histórias sobre insegurança que “valem mais que dados”. O socialista domina a rua; o social-democrata é tímido, tem uma postura séria, sai-se melhor no palanque. Dias cheios de uma campanha tensa, que é uma das grandes incógnitas das Autárquicas.
Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.