A implementação irresponsável da IA tem o potencial de desestabilizar vastas áreas da economia global, provocando o que muitos temem: redução de postos de trabalho, perda de poder de compra da classe média e uma economia frágil baseada numa espiral interminável de dívida.
Ajudou a fundar a Google, foi CEO do YouTube e assumiu a defesa de várias causas, como o apoio aos refugiados sírios. Morreu a 9 de agosto, vítima de cancro de pulmão
Susan Wojcicki passou quase duas décadas ligada às mudanças na Google, mecanismo de busca na Internet lançado na sua garagem, que se tornou um gigante global da tecnologia.
Elon Musk e Mark Zuckerberg estão entre o grupo de bilionários que foram afetados pela queda das bolsas de valores.
Depois dos bunkers de luxo em quintas remotas na Nova Zelândia e da pancada dos voos em órbita, os bilionários planeiam agora fugir da ralé – todos nós – para as luas geladas de Júpiter, à espera de viver com artrite reumatóide até aos 150 anos.
Se Thiel, Larry Page ou Musk sonham com o aperfeiçoamento genético, a criogenia e a busca da vida eterna em foguetões extrassolares, seremos nós, os de pés assentes na Terra, a decidir se o mundo do dia seguinte à pandemia prefere o equilíbrio ou o delírio
O fundador da Amazon lidera a lista da Forbes, com quase 125 mil milhões, seguido de Bill Gates, que se mantém no segundo lugar.
A Alphabet junta-se assim àquele clube restrito inaugurado pela Apple em 2018, que foi depois integrado pela Amazon e Microsoft.
MacKenzie Bezos juntou-se ao Giving Pledge, fundado por Bill Gates e Warren Buffett. Jeff Bezos é o homem mais rico do mundo.
A gigante tecnológica Alphabet, que detém a Google e o Youtube, registou no seu quarto trimestre fiscal receitas acima do esperado pelos analistas. No entanto, os custos aumentaram e por isso a empresa está a ceder terreno em bolsa.
As perdas pesadas na bolsa americana tiveram um forte impacto na carteira dos grandes milionários das tecnológicas, que perderam largos milhares de milhões na última sessão. Só Jezz Bezos perdeu mais de 8 mil milhões.
Empresa fechou primeiro semestre com receitas 54,5 mil milhões de euros.
Empresa fechou primeiro semestre com receitas 54,5 mil milhões de euros.
Empresa fechou primeiro semestre com receitas 54,5 mil milhões de euros.
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, impulsionadas sobretudo pelos bons resultados da Alphabet, que intensificaram a convicção de que as contas trimestrais das cotadas do país vão ser robustas.
As bolsas dos Estados Unidos estão a ser animadas sobretudo pelo sector tecnológico numa sessão em que a Alphabet está a disparar quase 5% para um novo máximo histórico.
