O tsunâmi que inunda o País de cocaína chega a bordo de narcolanchas ancoradas em cais clandestinos. As batalhas entre "narcos" e autoridades estão cada vez mais violentas - e já mataram em Portugal
Declaração surge numa altura que a administração Trump, na luta contra os cartéis de droga, intensifica a pressão sobre a Venezuela com um grande destacamento militar nas Caraíbas, incluindo o maior porta-aviões do mundo.
Medida vem no seguimento da campanha contra a entrada de drogas nos Estados Unidos por parte do presidente Donald Trump.
Apesar de Colômbia e Estados Unidos terem mantido relações próximas no combate ao narcotráfico ao longo dos anos, a relação entre os líderes dos dois países tem vindo a deteriorar-se.
País alerta para "uma situação potencialmente perigosa na região"
A SÁBADO falou com Artur Vaz, Hugo Costeira e Roberto Uchôa sobre o aumento da quantidade de cocaína que chega a Portugal e a forma como o nosso país é usado como ponto de entrada na Europa por vários grupos internacionais.
Os dois países concordaram em fortalecer a cooperação na luta contra o tráfico de droga, principalmente depois de Portugal ter regulamentado o uso de lanchas rápidas.
Conhecido pela alcunha "Hulk", manteve negócios com o Primeiro Comando da Capital. Foi detido em Cascais.
EUA lançaram a "Operação Lança do Sul", de combate ao narcotráfico na região.
De acordo com Artur Vaz tem havido um aumento muito significativo do recurso a lanchas rápidas para a recolha em alto mar de "consideráveis quantidades de cocaína".
Foram detidas sete pessoas e apreendidas quase seis toneladas de haxixe, nove armas de fogos, 580 mil euros, duas lanchas rápidas e seis embarcações.
Na operação foram apreendidos 40 motores de alta potência, sete toneladas de haxixe, 650 quilos de cocaína, 11 armas de fogo e 24 veículos automóveis.
Trata-se de um rapaz de nacionalidade brasileira, aluno de uma escola secundária que se encontrava numa visita de estudo ao Porto.
O valor total de 21.000 milhões de euros foi anunciado pelo Reino Unido no final de uma reunião, em Bruxelas, com mais de 50 países participantes, incluindo Portugal.
Pré-candidato presidencial responde a três artigos da SÁBADO desta semana, reiterando que cumpriu a lei e que ex-assessor de José Sócrates "é um profissional reconhecido no meio, com grande experiência de comunicação e marketing político".
Ao tomar posse na Marinha, criou um plano para liderar o combate ao narcotráfico, que agora corre em tribunal com acusações de promover a “brutalidade” e a “ilegalidade”.
