Nuno Melo realçou que "Portugal deseja a paz, Portugal luta pela paz, mas Portugal investe e dignifica as Forças Armadas, valorizando a singularidade da condição militar, a pensar na dissuasão, na defesa e na paz, e não na guerra".
Nuno Melo, em deslocação para assistir às cerimónias comemorativas do 106.º aniversário da Batalha de La Lys , reconheceu que o século XX foi "difícil para os portugueses".
No cemitério de Richebourg, no departamento de Pas-de-Calais, foram sepultados 1.831 soldados portugueses, entre 1924 e 1938.
Helena Carreiras sustenta que "as pessoas têm que conhecer melhor as Forças Armadas e as Forças Armadas têm que conhecer melhor a sociedade que defendem".
Lutemos pela memória daqueles que faleceram em Pearl Harbour, dos que combateram com bravura no Somme, em La Lys e nas praias da Normandia. Denunciemos esta cortina vermelha que paira sobre nós
Desde 1934, a bola nunca tinha deixado de rolar nos campos nacionais. Nem com as bombas e as metralhadoras da II Guerra Mundial, nem com a revolução do 25 de Abril de 1974. Foi preciso aparecer um vírus invisível – e mortal
A 30 de Dezembro de 1959, milhares de lisboetas fizeram fila para estrear o metropolitano. Venderam-se tantos bilhetes que os funcionários passaram a noite a contar moedas. E, no dia seguinte, muitos passaram o Fim de Ano nas carruagens.
Medida prevê ainda passes de transporte gratuitos nas áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais para todos os antigos combatentes.
Conselho de Ministros diz que proposta também prevê um plano de apoio aos antigos combatentes em situação de sem-abrigo.
Cerca de 1800 soldados portugueses da Grande Guerra de 1914-1918 estão lá enterrados.
O Presidente da República percorreu datas marcantes da história portuguesa, para deixar os seus alertas para o presente e futuro.
O Presidente da República percorreu datas marcantes da história portuguesa, para deixar os seus alertas para o presente e futuro, salientando a necessidade de união europeia e realçando o papel das forças armadas, para agradecer "44 vezes aos capitães de Abril".
O Presidente da República percorreu datas marcantes da história portuguesa, para deixar os seus alertas para o presente e futuro, salientando a necessidade de união europeia e realçando o papel das forças armadas, para agradecer "44 vezes aos capitães de Abril".
Presidente da República apela à paz. Ministério dos Negócios Estrangeiros compreende razões da intervenção militar.
Presidente da República apela à paz. Ministério dos Negócios Estrangeiros compreende razões da intervenção militar.
Presidente da República apela à paz. Ministério dos Negócios Estrangeiros compreende razões da intervenção militar.
