
Myanmar liberta jornalistas presos por investigaram massacre dos rohingyas
Os dois jornalistas foram libertados depois de o Presidente da antiga Birmânia, Win Myint, ter perdoado 6.520 presos.
Os dois jornalistas foram libertados depois de o Presidente da antiga Birmânia, Win Myint, ter perdoado 6.520 presos.
Os dois jornalistas, condenados por investigarem o massacre dos rohingyas pelo exército, foram condenados a sete anos de prisão.
South Florida Sun Sentinel recebeu o Pulitzer em Serviço Público pela cobertura do massacre de 17 pessoas numa escola em Parkland, e por revelar as deficiências na segurança escolar, que contribuíram para o massacre.
Dos 53 jornalistas que morreram este ano, 34 foram mortos em retaliação a trabalhos publicados por si. Há ainda 251 jornalistas presos em todo o mundo.
Jornalista saudita, assassinado a 2 de Outubro deste ano, e mais jornalistas foram homenageados pela revista.
O jornalista saudita, assassinado a 2 de Outubro deste ano, e mais jornalistas foram homenageados pela revista TIME.
Quando os premiados são politicamente incorrector. Aung Suu Kyi deixou de ser umexemplo depois do massacre étnico e da prisão de jornalistas na Birmânia. Kissinger, Peres e Arafat tambémfalharam a paz depois do prémio
Jornalistas foram acusados de violação de "segredos de Estado" no âmbito de uma investigação sobre a "limpeza étnica" da minoria rohingya.
Julgamento suscitou indignação e uma onda de choque na comunidade emergente de jornalistas na Birmânia.
Um tribunal de Myanmar condenou a sete anos de prisão os dois jornalistas da agência Reuters acusados de obterem ilegalmente documentos oficiais do Governo.
Jornalistas foram detidos em dezembro por terem obtido "documentos secretos importantes" de dois polícias.
Jornalistas foram detidos em dezembro por terem obtido "documentos secretos importantes" de dois polícias.
Quatro oficiais e três não-oficiais foram considerados culpados num tribunal militar pela sua participação nos assassinatos na aldeia de Inn Din.
Advogada de direitos humanos vai representar Wa Lone e Kyaw Soe Oo, acusados de revelar segredos oficiais.
A advogada britânica e mulher do actor George Clooney juntou-se à defesa dos jornalistas acusados de possuírem documentos secretos do governo
Wa Lone e Kyaw Soe Oo são acusados de violar a lei do segredo de Estado ao investigar a crise dos rohingyas.