
Tóquio2020: Canoista Antoine Launay fora da final por 43 centésimas
O canoísta português terminou as meias-finais de K1 slalom dos Jogos Olímpicos na 11.ª posição, a 43 centésimos de segundo do sueco Erik Holmer, 10.º.
O canoísta português terminou as meias-finais de K1 slalom dos Jogos Olímpicos na 11.ª posição, a 43 centésimos de segundo do sueco Erik Holmer, 10.º.
O conflito na República Democrática do Congo deixou 3.400 pessoas mortas, deslocou 1,4 milhões de pessoas e forçou 35.000 a procurar refúgio em Angola.
A estimativa de pessoas infetadas avançada pelo estudo representa 2,6% da população das Filipinas.
"As pessoas na faixa dos 20, 30 e 40 anos estão cada vez mais a promover a disseminação", explicou um responsável da Organização Mundial de Saúde.
A OMS indicou que 857 pessoas morreram com a doença infecciosa desde o início do ano até 30 de Junho, em 21 das 26 províncias daquele país africano, de um total de 27.170 casos de cólera sinalizados no período.
O ginecologista congolês Denis Mukwege descobriu hoje que foi co-vencedor do Prémio Nobel da Paz de 2018 quando estava na sala de operações da sua clínica Panzi, em Bakavu, onde opera vítimas de violência sexual.
Estes actos criminosos foram revelados pela investigação de uma equipa da ONU.
Crianças são as principais vítimas dos crimes.
Metade das crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição aguda, das quais 400.000 estão gravemente desnutridas e correm perigo de vida, garante a UNICEF.
Um comunicado da UNICEF revelou que, entre os 3.2 milhões de pessoas que passam fome, há pelo menos 400 mil crianças menores de cinco anos que sofrem de desnutrição aguda grave.
A escalada de massacres na República Democrática do Congo multiplicou-se e estendeu-se ao centro do país. Reportagem da agência Lusa
Relatório das Nações Unidas denuncia atrocidades no país africano.
Estima-se que 30 mil refugiados já atravessaram as fronteiras entre os dois países.
Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas garante segurança das fronteiras.
As forças de segurança congolesas também são acusadas pela ONU de usarem força excessiva contra os milicianos, armados essencialmente com paus e fisgas
Imigrantes ilegais congoleses são frequentemente vítimas de abusos sexuais pelas forças de segurança angolanas, denunciou a Human Rights Watch num relatório publicado esta segunda-feira.