
Está a comer mais piza congelada?
Pode ser sinal de que vem aí uma crise económica – sobretudo se, a par disso, tiver reduzido a ida a restaurantes. Em tempos de incerteza, também se vendem mais latas de sardinhas.
Pode ser sinal de que vem aí uma crise económica – sobretudo se, a par disso, tiver reduzido a ida a restaurantes. Em tempos de incerteza, também se vendem mais latas de sardinhas.
Só o Continente vende mais de uma tonelada de arroz de pato por dia, o Dez Prá Uma abriu uma loja no centro comercial das Amoreiras, o Quase Quase pensou fazer da garagem uma cozinha. O destino é a sua mesa.
Votação está marcada em Portugal para 9 de junho, mas 71% não sabe a data exata em que vai acontecer. Ainda assim, números melhoraram em relação ao inquérito feito antes das eleições de 2019.
Foi na alimentação animal, alimentação e frescos que se registou uma maior descida do volume de compras em cada ida ao supermercado.
A fidelização dos clientes a uma determinada insígnia caiu para mínimos devido à busca pelo melhor preço, mas também por determinados produtos ou até pela conveniência de acesso, observa o diretor-geral da Centromarca, Pedro Pimentel, apontando que hoje há maior "circulação" com o consumidor à procura do melhor de dois mundos: de um lado, uma oferta mais alargada e, de outro, uma mais limitada com preço mais convidativo.
A escolha pode passar por marcas brancas, com peso crescente nas vendas – os números do Pingo Doce atestam a tendência. Mais opções para o carrinho de compras? O professor João Duque conta à SÁBADO que no Reino Unido, nos anos 90, se faziam 'happy hours' com itens no último dia de prazo.
Inquérito revela que "o alerta dos portugueses tem vindo a intensificar-se relativamente ao impacto negativo da crise pandémica na economia", nomeadamente quanto "ao possível colapso da segurança social e à perda de emprego".
Estudo indica que as reações dos portugueses na altura de ir às compras foram mudando desde que se conheceram os primeiros casos de covid-19 no País.
Estudo revela que as famílias reforçaram a compra de bens alimentares e de produtos de limpeza. As compras online estão a crescer e os carrinhos ficam cada vez mais cheios.
Em Portugal, as eleições para o Parlamento Europeu registaram a taxa de abstenção mais elevada de sempre, de 68,6%, mas o número de votantes foi superior em cerca de 30 mil face às eleições de 2014.
A WPP registou a maior queda em quase 20 anos, depois de ter apresentado resultados que ficaram aquém do esperado e de ter revisto em baixa as estimativas para o acumulado do ano.
Enquanto não chega a Portugal, a retalhista continua a reforçar a sua presença no país vizinho. A Mercadona já tem uma quota de mercado superior a 25%, mais um ponto percentual em comparação com o mesmo período do ano passado.
Come-se mais bolos, bebe-se mais cerveja, cidra e vinho rosé. O Verão representa mais de 50% das vendas anuais destes produtos.
A marca nipónica continua a liderar uma lista que viu a Mercedes chegar pela primeira vez ao segundo lugar deste ranking anual e que viu a Tesla aumentar o seu valor em 60 por cento.
A marca nipónica continua a liderar uma lista que viu a Mercedes chegar pela primeira vez ao segundo lugar deste ranking anual
População portuguesa gasta mais fora de casa.