É uma injustiça a morte
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
A redação da SÁBADO (a que não está a banhos) sugere-lhe livros para ler quando não estiver a dar mergulhos, a renovar o protetor solar ou a comer uma bola de Berlim.
A atriz e encenadora teve uma vida cheia: nasceu e cresceu rodeada de livros e começou cedo a fazer teatro - aos 12 anos ganhou o primeiro ordenado numa peça no Rádio Clube Português. Ficou órfã aos 6 anos, mas o amor que recebeu na família instigou-a a viver com um sorriso.
O amigo de longa data expressara «boa opinião sobre o que lhe prepararam para ver», concluindo Vergílio Ferreira pela amoral bem-aventuraça de quem se alcandora aos cumes em que «a História assimila todos os mortos possíveis e dorme o sono dos justos.»
O bicentenário do autor que inspirou centenas de escritores entre os quais Aquilino Ribeiro e Agustina Bessa-Luís é celebrado por todo o País. Mas os seus livros vão sendo cada vez menos lidos.
Comédias para vários gostos – das que já têm estatuto de clássicos às que foram escritas a pensar no presente – e uma peça sobre o Portugal de ontem e de hoje estão entre as nossas sugestões.
O bombeiro Dudu, os retiros espirituais e as calamidades do actor Ângelo Rodrigues, o bengali anónimo da Rua do Benformoso e o tailandês desconhecido apanhador de mirtilo nas estufas de Odemira, são a nossa realidade.
"Um dos três fundadores da balada de intervenção em Portugal", não tem no País reconhecimento equivalente ao que tem em França e na Europa, afirma Octávio Fonseca, autor de um livro sobre Cília.
Tempo de eleições um pouco por toda a parte onde vivam seres humanos. E até desumanos. A grande questão continua a ser: apesar dos grandes princípios, o que acontece se maioria não deseja os nossos fins?
É maior milagre um político impoluto do que uma Nossa Senhora misericordiosa.
O diretor artístico do teatro lisboeta, Diogo Infante, revelou o programa da nova temporada, que arranca na rentrée, em setembro. Até 2025, há muitas peças e concertos para ver.
Há guerras-relâmpago, e há campanhas eleitorais ainda mais breves e faíscantes. A epopeia das europeias tem impactos diferentes, dentro e fora de portas. Mesmo que se possa discutir o que são, nos dias que correm ou que andam, as tais “portas”
Será editada uma biografia de Luís de Camões, da autoria da escritora e investigadora Isabel Rio Novo, a ser publicada em junho.
É difícil acertar no gosto alheio. Se recebeu como presente um livro que não quer ler, temos 5 sugestões para a troca – entre contos, romances, poesia e thrillers, reedições e lançamentos recentes.
São ricas e diversificadas as novas propostas em verso desta rentrée, da antiguidade clássica à contemporaneidade nacional, passando por ícones europeus e latino-americanos do século XX.
A Guerra & Paz edita três títulos do escritor português. Manuel S. Fonseca acredita que "há um Sena a descobrir" pelos leitores nacionais.