No Investigação SÁBADO desta semana temos duas entrevistas exclusivas que permitem perceber o enredo de uma das maiores redes internacionais de droga, em ação há mais de 20 anos e que foi agora, pelo menos em parte, desmantelada. Mas também a história dramática de duas irmãs que vão ser separadas pelo tribunal de Gondomar.
Neste Investigação SÁBADO temos duas entrevistas permitem perceber o enredo em torno de uma das maiores redes internacionais de droga que estava em ação há mais de 20 anos e que foi agora, pelo menos em parte, desmantelada. Mas também a história dramática de duas irmãs que vaõ ser separadas pelo tribunal de Gondomar.
Não perca hoje à noite, pelas 21h, as duas entrevistas exclusivas após o desmantelamento da rede de narcotráfico que usava jatos privados portugueses para colocar cocaína em Portugal.
Não perca hoje à noite as duas entrevistas exclusivas após o desmantelamento da rede de narcotráfico que usava jatos privados portugueses para colocar cocaína em Portugal.
Miguel Costa reagiu às notícias que dão conta da detenção de sete suspeitos de operar uma rede de tráfico de droga que usava voos privados entre o Brasil e Portugal para transportar cocaína. Voo da Omni em que viajou João Loureiro e onde foram encontrados 500 kg de cocaína foi um dos investigados.
Operação Descobrimento levou a detenção de sete pessoas entre Portugal e o Brasil. No centro da investigação esteve a droga descoberta no jato privado onde viajou João Loureiro no ano passado. À SÁBADO, o empresário mostra-se surpreendido com a detenção de Rowles Magalhães.
Operação Descobrimento fez sete detidos: 5 no Brasil e 2 em Portugal. Ao todo foram emitidos 9 mandados de prisão no caso do avião com droga em que viajou João Loureiro. Um dos detidos é precisamente o empresário que o convidou para essa viagem.
Em fevereiro, João Loureiro seguia num avião que foi apreendido com droga ainda no Brasil e que tinha como destino Lisboa.
Polícia Judiciária procura respostas para o caso do avião privado onde foram encontrados 500 quilos de cocaína e que ia regressar a Portugal depois de ter levado João Loureiro até ao Brasil.
O advogado, que regressou a Portugal em 5 de março, diz estar "aliviado" e que confia nas autoridades brasileiras e portuguesas.
Empresário terá sido o ponto de contacto para que os quatro profissionais ligados ao futebol ocupassem os lugares no jato privado que deveria regressar a Portugal e onde foram encontrados 500 quilos de cocaína.
Polícia Federal apreendeu 500 quilos de cocaína num avião com destino a Portugal, do qual João Loureiro integrava a lista de passageiros.
Filho de Valentim Loureiro entregou vários arquivos do telemóvel às autoridades brasileiras que investigam droga encontrada em avião.
Os dois empresários referem-se ao caso da aeronave privada em que foi encontra meia tonelada de estupefacientes após um voo em que a empresa OMNI transportou para o Brasil o ex-presidente do Boavista Futebol Clube, João Loureiro e um cidadão espanhol.
Jato privado pertence a uma empresa portuguesa. É a terceira aeronave privada da rota Brasil-Portugal em que é encontrada droga, nos últimos meses.
