
Um morto e sete desaparecidos após chuvas torrenciais no Japão
Uns foram arrastados por enchentes, enquanto outros desapareceram após deslizamentos de terras.
Uns foram arrastados por enchentes, enquanto outros desapareceram após deslizamentos de terras.
O novo sismo ocorreu às 05h26 horas locais (20h26 de sexta-feira em Lisboa) com epicentro a cerca de 10 quilómetros de profundidade na península de Noto, ainda de acordo com a JMA.
A emissora estatal NHK disse que mais de quatro milhões de pessoas na ilha de Kyushu receberam recomendações urgentes de retirada, e autoridades em Kagoshima e Miyazaki disseram que mais de 15 mil pessoas estavam em abrigos locais.
Mais de 1,5 milhões de pessoas foram obrigadas a sair das cidades de Okinawa, Nagasaki, Kagoshima, Miyazaki e Kumamoto.
São esperados ventos recordes, com rajadas superiores a 250 quilómetros por hora, chuvas torrenciais, ondas e ondulação ciclónica na região de Kyushu entre esta noite e segunda-feira.
As chuvas continuam a cair de forma intermitente desde 2 de julho na ilha Kyushu, no sul, a área mais afetada do país e onde ocorreu a maior parte das mais de 60 mortes.
Mais do que se apelar ao bom senso, importa o superior interesse daquele que pretendemos proteger. Advogado explica as consequências do estado de emergência e o que está a falhar.
Mais de 100 mil membros de equipas de socorro continuam as operações de busca e resgate nas áreas inundadas e afetadas por deslizamentos de terra.
Cerca de 20 pessoas estão desaparecidas e cerca de 200 ficaram feridas na sequência do tufão que passou pelo território nipónico este sábado.
Segundo as autoridades de resgate, 17 pessoas continuam desaparecidas. O governo japonês mobilizou 27 mil membros do exército para os trabalhos de socorro.
Devido à lotação dos aviões, o grupo conseguirá regressar a Portugal apenas entre quarta e quinta-feira, em dois voos diferentes.
Cerca de 150 pessoas ficaram feridas e há ainda 13 desaparecidos. Chuvas torrenciais e vento até 200 km/h destruíram áreas do Japão.
O Japão situa-se na junção de quatro placas tectónicas e é atingido todos os anos por cerca de 20% dos sismos violentos registados no planeta.
Os nevões fortes, incomuns em Tóquio e nas áreas vizinhas, tendem a afetar substancialmente o transporte na região da capital japonesa, que movimenta cerca de 35 milhões de pessoas.
Até ao momento, não foram registados problemas nas centrais nucleares da zona, indicou o canal de televisão japonês NHK
Ministro da Defesa, Azeredo Lopes, anunciou que o Exército deverá retomar o curso da especialidade de Comando a partir de Abril