Em 2015, dois irmãos ligados à al-Qaeda entraram na redação e mataram doze pessoas. Desde então, centenas morreram em ataques terroristas de radicais islâmicos em França.
O verdadeiro teste às nossas convicções acontece quando somos confrontados com aquilo de que não gostamos. Os cartazes que se empunharam nos anos da troika foram igualmente estúpidos e boçais. E foram igualmente uma expressão de liberdade que nunca me passaria pela cabeça condenar.
Tenho fortes divergências políticas com Mamadou Ba. O momento, contudo, não é de as discutir ou evocar. O momento é de nos colocarmos ao seu lado defendendo o seu direito à palavra, defendendo os Direitos Sociais e Civis da comunidade negra e de o proteger de ameaças.
O ex-presidente do Sporting fez uma nova publicação no Facebook, mas desta vez não foi para falar do clube, mas sim para se declarar "Facebookiano".
A 3 de Maio comemora-se o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa. Uma liberdade que todos apregoam como fundamental, mas bastaram uns vídeos da Operação Marquês para a colocar em causa e ditar o fim do jornalismo. Contudo ele continuará vivo, enquanto incomodar
Um juiz brasileiro decidiu que uma peça em que Jesus é um travesti não deve ser censurada e comparou a tentativa de proibi-la ao atentado no Charlie Hebdo
Charlie Hebdo dedica a primeira página a todos os empresários, políticos e desportistas envolvidos no caso Panama Papers.
Críticos da capa do jornal satírico francês pegaram na caricatura sobre os atentados de Bruxelas e satirizaram-na com uma referência aos atentados ao próprio Charlie Hebdo
O jornal satírico francês não deixou passar os atentados de Bruxelas em branco e, mais uma vez, criou polémica com a sua abordagem ao dia de terror vivido na capital belga
Salah Abdeslam foi criado neste bairro. Depois dos atentados de 13 de Novembro em Paris refugiou-se no bairro que alguns descrevem como normal e outros como um centro de radicalismo
É assim que as coisas estão, o Governo português já não governa em quase tudo o que é decisivo para a vida dos portugueses. São “eles” que o fazem, e não vale a pena “perder tempo” a ter veleidades de que se possam encontrar outras soluções que correspondam, imaginem lá a blasfémia, ao interesse nacional tal como ele é interpretado numa democracia
A morte, especialmente se envolta em polémica, o futebol, os filmes, os jogos e a tecnologias marcaram o ano em termos de pesquisa no Google, com 2015 pontificado ainda por um "reality show" televisivo.
Depois de "refugiados", surge neste ranking a expressão "Je suis Charlie" e "Grexit", reflexo de alguns dos acontecimentos mais marcantes da vida europeia no ano que agora termina.
Outro assunto que faz parte da lista dos 10 temas mais comentados é "BlackLiveMatter" (A vida negra conta).
Luz, cartoonista que sobreviveu ao atentado na redacção do Charlie Hebdo, publicou hoje um álbum sobre os dias que se seguiram ao ataque
Um evento organizado pela leiloeira Paulo Dias.
