
Enviado especial norte-americano já se encontrou com Putin
Trump deu até sexta-feira para Putin conseguir um acordo de cessar-fogo. Se tal não acontecer, ameaçou impor “tarifas severas” e outras sanções económicas.
Trump deu até sexta-feira para Putin conseguir um acordo de cessar-fogo. Se tal não acontecer, ameaçou impor “tarifas severas” e outras sanções económicas.
Depois de ter anunciado que as conversações para a paz iam arrancar “imediatamente”, Trump acusa Putin de estar “louco” e de “matar muitas pessoas”, após o maior ataque aéreo à Ucrânia.
O diálogo com a Rússia depende de Steve Witkoff, empresário promovido a negociador-chefe de Donald Trump, que é esperado em Moscovo antes do final da semana para aquela que será a sua quarta viagem à Rússia desde o relançamento das relações russo-americanas iniciado em meados de fevereiro pelo presidente republicano.
Parlamento Europeu entregou esta quarta-feira o galardão para a Liberdade de Pensamento. Representantes do povo ucraniano estiveram em Estrasburgo, onde se assinalou um minuto de silêncio por todas as vítimas da guerra.
É o distinguido com o Prémio Sakharov 2022. Mas as tensões provocadas pela guerra, religiosas, linguísticas, culturais, criam um risco para o futuro democrático.
Os finalistas eram Julian Assange, o povo ucraniano e a Comissão da Verdade da Colômbia.
Depois dos referendos nas regiões ocupadas, políticos ucranianos dizem que populares receiam os próximos passos de Vladimir Putin.
Última cidade ucraniana de Lugansk pode estar já sob o domínio russo. Tropas de Moscovo indicam que estão a combater no interior da cidade. Ucranianos anunciaram também ter atingido uma base militar ocupada pelos russos em Melitopol.
Numa entrevista à estação francesa BFMTV, o autarca de Melitopol Ivan Fedorov, que foi raptado a 10 de março, descreveu a violência psicológica a que foi sujeito durante o cativeiro e o desconhecimento do Exército russo sobre o que de facto está a acontecer na Ucrânia.
No futuro, as alterações climáticas terão impacto na mortalidade, Para já, um autarca ucraniano relata os horrores do cativeiro e João Pereira Coutinho alerta, na sua crónica, para a receita de Vladimir Putin
Kyrylo Tymoshenko, chefe de gabinete de Volodymyr Zelensky, referiu que teria sido realizada uma "operação especial" para libertar o autarca.
Ivan Fedorov fora sequestrado no dia 11 de março, de acordo com as autoridades ucranianas.
Galina Danilchenko disse que a sua "tarefa principal" era devolver a cidade à "normalidade".
De acordo com o governo ucraniano, Ivan Fedorov foi raptado do centro de crise da cidade com um saco de plástico na cabeça quando tentava solucionar problemas relacionados com o abastecimento da cidade.