
De Coura à Caparica: vai mais um festival?
Além das festas populares, e com o País a banhos, os próximos dias trazem também o regresso de festivais de música sonantes.
Além das festas populares, e com o País a banhos, os próximos dias trazem também o regresso de festivais de música sonantes.
E depois do Primavera Sound do Porto (6 a 8 de junho), o que se segue? Do Minho à Zambujeira, a oferta é ampla. Fizemos um guia com o que pode ver em oito grandes festivais, um pouco por todo o País.
Os grandes nomes foram consagrados, a pop brilhou mais forte e alguns queridos do público ficaram aquém na 15ª edição do festival de Algés.
Em estreia em Portugal vão atuar Lil Nas X e Lizzo. O alinhamento do maior palco do Alive fica completo com os portugueses Linda Martini e os britânicos Idles.
Do Minho ao Ribatejo e à Margem Sul, os maiores palcos de festivais desta semana são ocupados por artistas lusos, provando que a nossa música está de boa saúde e recomenda-se.
Dia 12 de novembro foi um dos mais aguardados na indústria em 2021. Oito discos imperdíveis chegam ao mercado e uma mão-cheia de canções para encher os ouvidos, de Damon Albarn a Eric Clapton ou Snoop Dogg.
O festival já não se tinha realizado no ano passado, devido às restrições impostas pelo Governo para tentar conter a pandemia da covid-19.
Frank Ocean e Travis Scott são os outros cabeça-de-cartaz do festival que se realiza na Califórnia em abril deste ano.
Banda britânica, que lançou este ano um álbum dividido em duas partes, vai atuar a 18 de julho de 2020 na praia do Meco, em Sesimbra.
Veja o horário dos concertos. O NOS Alive retorna ao Passeio Marítimo de Algés a partir de quinta-feira, dia 11, com The Cure, Vampire Weekend, Gossip, Bon Iver e The Smashing Pumpkins como cabeças de cartaz.
Quinteto britânico mostrou esta terça-feira, no Lisboa ao Vivo, porque são um dos porta-estandartes do rock n' roll.
O quinteto de Bristol quer inaugurar uma nova forma de pensar a música, em que o rock pesado pode ser queer e lutar pela compaixão no mundo. Antes de tocarem em Lisboa e no Porto, nos dias 27 e 28 de Novembro, falámos com a banda sobre essa missão.
Poupem-nos ao romantismo de cordel, ao populismo de papel, ao “nacional-porreirismo” de hotel, na relação entre Portugal e Angola. É preciso, entre os dois países, um diálogo de adultos: realista, franco, mutuamente profícuo, que não fique aquém das palavras nem além do desejável. Eis alguns contributos para o debate
A mais concorrida edição do festival teve 100.000 pessoas a deambular pelo recinto. Durante três dias, o último à chuva, confirmaram-se promessas e endeusaram-se certezas. Do hip-hop à electrónica, a música foi uma vez mais rainha no Primavera Sound.
O público feminino ultrapassou o masculino, representando 60,2% do total da audiência. O impacto económico sente-se, principalmente, no alojamento.
Bom tempo permitiu aproveitar o Parque da Cidade, que contou na sexta-feira com mais público do que na quinta.