
Embaixador dos EUA em Israel sugere que bombardeiros B-2 "visitem o Iémen" após ataque Huthi
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, também comparou a atual ameaça Huthi à do Irão.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, também comparou a atual ameaça Huthi à do Irão.
"Esta semana chamámos dezenas de milhares de reservistas com o objetivo de reforçar e alargar a nossa operação em Gaza", disse o tenente-general Eyal Zamir, chefe do Estado-Maior do Exército israelita, num comunicado.
O porto de Ras Issa, juntamente com Hodeida e Salif, recebe cerca de 70% de todas as importações e 80% da ajuda humanitária que entra no Iémen, de acordo com a ONU, enquanto os EUA e outros países afirmam que é utilizado pelos Huthis para importar e exportar petróleo ilegalmente.
Tedros Adhanom Ghebreyesus estava a embarcar quando instalação foi bombardeada. Em comunicado anunciou que está bem, mas um elemento da tripulação ficou ferido. Ataque visava o grupo de rebeldes Huthis.
Netanyahu afirmou que "qualquer pessoa que queira ver um Médio Oriente estável e seguro deve opor-se ao ‘eixo do mal’ do Irão", que, no seu entender, inclui o Iémen, Gaza ou Líbano.
A afirmação surge depois de o exército israelita ter anunciado que intercetou um míssil sobre o Mar Vermelho, lançado do Iémen nas primeiras horas da manhã.
Além das penas de morte, os Huthis - que controlam uma parte significativa do país - condenaram 23 homens à prisão e aplicaram penas que vão até aos dez anos.
Desde 19 de novembro que os huthis têm atacado navios no Mar Vermelho e no estreito de Bab al Mandeb, que dizem ter ligações a Israel.
EUA e Reino Unido lançaram esta quinta-feira ataques contra os Huthis. Grupo garante que foram "injustificados" e promete agora continuar a atacar navios ligados a Israel.
É impossível prever o futuro político. A não ser, imperfeitamente, ouvindo os amigos ou consultando as sondagens. Estas indicam mudança. Mas qual? E quanta?
Na primeira conversa que terá com o rei Salman, o presidente dos EUA informará que o país vai divulgar o relatório dos serviços secretos sobre o papel do príncipe herdeiro na morte de Jamal Khashoggi.
"Foi um grande ataque terrorista que pretendia eliminar o governo", disse Maeen Abdulmalik Saeed. "Foi uma mensagem contra a paz e a estabilidade no Iémen", acrescentou.
Duas explosões foram sentidas no aeroporto quando o avião pousou na pista e responsáveis do novo Governo começaram a sair.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, considerou "pura demagogia" promover um embargo da venda de armas à Arábia Saudita na sequência do assassínio do jornalista Jamal Khashoggi.
Angela Merkel confirmou a suspensão até que o assassínio do jornalista esteja completamente esclarecido.
Presidente dos EUA já proferiu 4229 afirmações falsas desde que chegou à Casa Branca.