
Cinco livros novos para juntar ao saco da praia
Lançados nas últimas semanas, estes títulos parecem escritos para serem lidos em agosto
Lançados nas últimas semanas, estes títulos parecem escritos para serem lidos em agosto
Holly Brickley escreveu um romance que é uma banda sonora e transformou uma banda sonora num romance.
Salomon era diretor-adjunto e curador chefe do museu de artes Frick Collection, em Nova Iorque, e foi escolhido após um processo de recrutamento internacional.
E também a história de uma investigação jornalística, que contou tudo num livro sobre o que se passou no gabinete da Casa Branca
Ao longo dos últimos anos, foram vários os livros e as trilogias literárias a cativar adolescentes e jovens adultos. Alguns, acredite, valem mesmo a pena. Por exemplo? Estas cinco sugestões.
Newsletter de quarta-feira.
O livro "O Homicídio Perfeito: Um Guia para Boas Raparigas" deu origem a uma série que está nos tops mundiais e de Portugal. Quem é a criadora da personagem Pip Fitz-Amobi?
Estreou na Netflix a tempo de se transformar numa das séries juvenis deste verão. "Homicídio Perfeito: Um Guia para Boas Raparigas" tem Emma Myers no papel de uma jovem que só quer a verdade.
De um romance vencedor do Pulitzer de ficção a uma obra seminal de James Baldwin, passando por um novo livro do vencedor do Nobel Jon Fosse e poesia de Cesariny, são muitas as novidades literárias.
Na ficção, há muito para ler, da literatura nacional e estrangeira. Cruzámos novidades em perspetiva para esta rentrée e deixamos-lhe as nossas sugestões.
Leia o quarto capítulo da nova obra do escritor e co-argumentista João Tordo, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.
Leia o terceiro capítulo da nova obra do escritor e co-argumentista João Tordo, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.
De volta ao Meco (13 a 15 de julho), o Super Bock Super Rock aposta na diversidade – mas há um dia, o segundo, que se destaca dos demais.
Eventos, personalidades, feitos, conquistas e nascimentos que ajudaram a fazer a história da Humanidade
As condições a que os animais foram sujeitos durante o estudo da neurocientista Margaret Livingstone levou à indignação de cientistas e de ativistas pelos direitos dos animais.
"Nunca me considerei o maior, mas sou o melhor", afirmou, em 1979.