
Afegã faz história com inédita medalha para equipa de refugiados nos Paralímpicos
"Esta medalha é para todas as mulheres do Afeganistão e todos os refugiados do mundo. Espero que um dia haja paz no meu país", afirmou Zakia Khudadadi.
"Esta medalha é para todas as mulheres do Afeganistão e todos os refugiados do mundo. Espero que um dia haja paz no meu país", afirmou Zakia Khudadadi.
Uma agência das Nações Unidas estava já a distribuir alimentos aos sobreviventes de uma das muitas inundações que atingiram o Afeganistão nas últimas semanas.
"Os talibãs despediram todas as professoras das escolas masculinas, deixando muitos rapazes a ser ensinados por professores não qualificados ou mesmo a sentar-se em salas de aula sem qualquer professor", denuncia a Human Rights Watch.
O abalo foi sentido na província de Herat, no noroeste do país, onde no passado fim de semana uma série de sismos destruiu várias aldeias, deixando mais de 4.500 vítimas no total.
O jornalista Ricardo Alexandre lançou um livro sobre o Afeganistão, a propósito da retirada das forças internacionasi e o regresso dos talibã ao país. Teme que o conflito na Ucrânia acabe por penalizar ainda mais o povo afegão, pela falta de ajuda internacional.
O Ocidente saiu, as raparigas ficaram. Voltarão às salas de aula? Há afegãos (e afegãs) em campanha por isso. E um discurso dúbio dos talibãs.
Quatro corpos foram levados para uma praça em Herat, tendo três sido depois transportados para outras praças da cidade também com o objetivo de serem expostos.
Deixaram uma Cabul cosmopolita, mas cientes da divisão do país. Preocupam-se com quem os ajudou e consideram que só o tempo dirá se os talibã mantêm a sua conquista.
Os regimes mais estáveis do Afeganistão foram o emirado não imperialista (1823-1925) e a monarquia (1926-1973). Tudo o resto falhou. Mas isto é relevante?
O caos no aeroporto de Cabul ficará como ícone de um abalo profundo à semelhança da evacuação de Saigão, em 1975, ou da invasão da embaixada em Teerão em 1979. O que espera os afegãos? A análise de João Carlos Barradas.
"Ajudadas por parentes", estes pacientes fugiram do hospital depois de "baterem em médicos e partirem janelas".
Ainda não há informação sobre número de vítimas.
Quatro polícias e quatro civis morreram e mais de uma dezena ficaram feridas na sequência de dois atentados à bomba.
O rebentamento ocorreu numa mesquita xiita na cidade afegã de Herat, avançou o porta-voz da polícia local
Hostilidades começaram logo no primeiro dia do mês sagrado, em 27 de maio, com uma explosão em Khost.
O livro de Annemarie Schwarzenbach relata a viagem da autora ao Afeganistão, entre 1939 e 1940, período em que eclodiu a II Guerra Mundial