A rusga apanhou 18 identificados como líderes, 58 mulheres alegadamente envolvidas na prostituição e 44 supostos clientes.
A alfândega de Guangzhou, na China, criou um cão robot para detetar radiações nos terminais de carga.
Investigação assinala que o risco de emergência em populações humanas não deve ser exagerado.
Se esta técnica for bem-sucedida, "promoverá uma verdadeira revolução nas clínicas de reprodução assistida", apontam investigadores.
O engenheiro de software começou cedo a criar apps de vendas de produtos super baratos. A sua fortuna avaliada em €48 mil milhões levou-o ao topo da lista de milionários.
Treinador de futebol, com uma personalidade cativante, anunciou no início do ano que tinha menos de um ano de vida. Confirmou-se. Partiu um senhor do futebol mundial.
Técnico também liderou a seleção da Inglaterra entre 2001 e 2006.
Yang Hengjun foi apanhado pelas autoridades chinês durante uma escala de um voo e nunca mais voltou. Pena pode ser reduzida, mas é improvável.
Tentámos comprar uma mala clássica da Chanel, falsa, e demorámos meros segundos até sermos atendidos na China por WhatsApp. A cada vez maior qualidade das imitações torna-as difíceis de distinguir do original – até por especialistas.
Governo dá incentivos, mas a prática também suscita críticas. Sepulturas valem milhares de euros.
Os trabalhadores protestam pela falta de comida, as rígidas regras de confinamento e a falta de pagamento dos bónus que terão sido prometidos.
Guangzhou é uma das maiores cidades chinesas e está em confinamento desde o final do outubro. Num raro momento de contestação, população destruiu proteções policiais.
A mão pesada do líder, purgas, milionários “desaparecidos” e agora a covid-19 e a crise puseram 10 mil em busca da porta de saída.
Vende tanto quanto a H&M e a Zara juntas e já é a app mais descarregada dos Estados Unidos. Nas suas fábricas, há relatos de exploração de trabalhadores – que chegam a ter apenas um domingo de folga por mês.
O The Great Translation Movement, conta de Twitter que conta com voluntários para traduzirem informações sobre a guerra, acusou meios de comunicação ligados ao governo chinês de alterarem informações sobre a invasão russa à Ucrânia para partilhem propaganda russa.
O avião, um Boeing 737, era da companhia aérea China Eastern Airlines.
