Governo dos Açores admite avançar com salários aos trabalhadores portugueses na Base das Lajes
Vencimentos estão congelados deviso ao shutdown que vigora nos Estados Unidos
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Impasse político entre republicanos e democratas provoca suspensão de salários, travagem de serviços estatais e perdas económicas avaliadas em milhares de milhões de dólares. É a segunda paralisação mais longa da história - a mais longa também é da presidência Trump - e estende-se aos Açores.
Os salários na Base das Lajes, na ilha Terceira, são pagos quinzenalmente. A quinzena de 17 de outubro foi paga com cortes e a de 27 de outubro não foi paga.
Os trabalhadores portugueses ao serviço das Feusaçores, na ilha Terceira, são pagos quinzenalmente.
Centenas de trabalhadores da Base das Lajes estão com salários em atraso e pedem a ação do Governo. Portugueses recebem vencimentos abaixo do salário mínimo e são alvos de despedimentos, que dependem "do humor dos comandantes".
Os signatários defendem que, mesmo depois do cessar-fogo em Gaza, o envolvimento indireto de Portugal em operações de transporte de aeronaves ou armamento para Israel deve ser "objeto de total transparência e escrutínio público".
As ilhas dos grupos Central (Pico, Faial, Graciosa, Terceira e São Jorge) e Ocidental (Flores e Corvo) estiveram sob aviso vermelho (o mais grave numa escala de três), devido a precipitação, vento e agitação marítima.
O ciclone tropical Gabrielle começou a atingir os Açores pelas 22:00 locais de quinta-feira e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê que o "período mais crítico" seja durante a madrugada.
Já pela Azores Airlines está também cancelado o voo S4882 desta quinta-feira de Ponta Delgada para a Praia, em Cabo Verde.
A passagem do ciclone Gabrielle levou à proibição de "atividades turísticas ou lúdicas, nomeadamente a realização de trilhos pedestres", bem como "atividades desportivas, recreativas, culturais ou religiosas em espaços abertos, localizados em áreas expostas ao risco".
O tradicional transporte de mercadorias já não acolhe apenas carga. É cada vez mais a estrutura de hospitais, escolas, ginásios, escritórios ou de moradias que são casa de família.
As crianças que foram alvo dos maus-tratos na Casa do Povo de Rabo de Peixe tinham entre 1 e 3 anos.
O tribunal sublinha que, embora a Secretaria Regional de Equipamentos e Infraestruturas tenha alertado o consórcio para a situação, "não exigiu a regularização dos subcontratos por via da sua ratificação, suspendendo ou condicionando a sua aceitação".
"Aceito, mas vou-lhe devolver. Sabe porquê? Para o senhor enforcar aqui as vossas ideias do negacionismo, do terraplanismo e de que não há alterações climáticas", disse.