Livre vai votar contra proposta do OE2026 na generalidade
Rui Tavares salientou que existe, “neste momento, uma maioria de direita que governa no país e essa maioria de direita precisa de uma oposição”.
Rui Tavares salientou que existe, “neste momento, uma maioria de direita que governa no país e essa maioria de direita precisa de uma oposição”.
Marcelo Rebelo de Sousa referiu que a lei da nacionalidade, que foi votada na AR na especialidade, terá votação final global dia 28 de outubro, e que irá "aguardar" por essa altura, para se pronunciar.
Governo aponta para crescimentos de 2% e 2,3%.
"Encontramos um monte de erros no OE, mas não são erros de escrita nem de transcrição, são erros políticos para o futuro do país", declarou Sebastião Santana.
O presidente do PSD foi questionado sobre a libertação dos cidadãos marroquinos intercetados em agosto no Algarve por ter sido ultrapassado o prazo máximo de detenção.
A12 de setembro, Marcelo Rebelo de Sousa já tinha avisado que a celebração não teria discursos, devido à campanha para as eleições autárquicas, que se realizam em 12 de outubro.
Leitão Amaro criticou "uma má prática que existiu em Portugal durante uns anos e que se instalou".
A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
Luís Montenegro falava no Palácio das Necessidades, tendo a seu lado o Presidente de Angola, João Lourenço, que hoje iniciou uma visita oficial a Portugal.
Questionado sobre se abordará a lei dos estrangeiros, Paulo Raimundo disse que esse será um tema em conjunto com outros, destacando a saúde.
"Nas políticas, pouco os distingue do desgoverno que nos trouxe até aqui. E é só uma questão de tempo até que todos o entendam", afirmou a candidata.
Na carta aberta, o Vida Justa destaca que "do Governo não se escuta uma palavra, apesar de existirem ministros e secretários de Estado com competências" em matéria de habitação.
"É muito importante saber exatamente como é que o SNS vai funcionar, com que meios, com que organização, com que liderança e com que capacidade de resolver esses vários problemas, esses e outros", defendeu o Presidente da República.
André Ventura referiu que o Chega irá propor um desagravamento superior ao do Governo em 25% para os contribuintes do segundo ao quinto escalões, "trabalhadores da classe média que ganham pouco mais de dois mil euros por mês".
A "diminuição dos impostos sobre o rendimento do trabalho é um ato de justiça para quem trabalha", afirmou o primeiro-ministro.
Amanhã e quarta-feira vai ser debatido na Assembleia da República o programa do segundo governo de Luís Montenegro. Controlar a imigração, redução dos impostos e resolver a crise da Habitação são algumas das prioridades.