Lei da nacionalidade aprovada em votação final global
Alterações foram aprovadas pelo PSD/CDS, Chega e IL.
Alterações foram aprovadas pelo PSD/CDS, Chega e IL.
PSD e CDS aceitam agora uma reformulação apresentada pelo Chega, segundo a qual perde a nacionalidade quem a obtiver por meios manifestamente fraudulentos.
Rui Tavares salientou que existe, “neste momento, uma maioria de direita que governa no país e essa maioria de direita precisa de uma oposição”.
Marcelo Rebelo de Sousa referiu que a lei da nacionalidade, que foi votada na AR na especialidade, terá votação final global dia 28 de outubro, e que irá "aguardar" por essa altura, para se pronunciar.
O PS propõe agora que podem adquirir a nacionalidade os nascidos em Portugal, filhos de estrangeiros se "um dos progenitores resida legalmente no território português há pelo menos dois anos".
Governo aponta para crescimentos de 2% e 2,3%.
"Encontramos um monte de erros no OE, mas não são erros de escrita nem de transcrição, são erros políticos para o futuro do país", declarou Sebastião Santana.
O presidente do PSD foi questionado sobre a libertação dos cidadãos marroquinos intercetados em agosto no Algarve por ter sido ultrapassado o prazo máximo de detenção.
A12 de setembro, Marcelo Rebelo de Sousa já tinha avisado que a celebração não teria discursos, devido à campanha para as eleições autárquicas, que se realizam em 12 de outubro.
Leitão Amaro criticou "uma má prática que existiu em Portugal durante uns anos e que se instalou".
Aprovação contou com os votos do PSD, CDS, IL e Chega. O PS votou contra.
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
O ministro dos Assuntos Parlamentares procurou, para já, nesta primeira reunião, desdramatizar pontos de divergência entre o Governo e o PS.
Luís Montenegro falava no Palácio das Necessidades, tendo a seu lado o Presidente de Angola, João Lourenço, que hoje iniciou uma visita oficial a Portugal.
O ministro da Defesa explicou que estes dispositivos "não são utilizados todos ao mesmo tempo e são utilizados em função do doente".