O peso da má alimentação
Estima-se que o excesso de peso e a obesidade já pesem, de forma direta, em 10% das despesas de saúde em Portugal.
Estima-se que o excesso de peso e a obesidade já pesem, de forma direta, em 10% das despesas de saúde em Portugal.
Nos últimos vinte anos até 2021, a pré-obesidade e a obesidade foram os fatores de risco que mais aumentaram a sua influência na saúde dos portugueses, sendo agora mais determinantes do que o tabagismo.
Especialistas indicam o plano alimentar ideal para cada fase da vida e os benefícios de centenas de alimentos. O atum preserva a memória na velhice, o gengibre baixa a tensão nos adultos, o marisco protege o sistema imunitário na meia-idade e os laticínios previnem a osteoporose logo na adolescência.
A Direção Geral da Saúde divulgou esta terça-feira os resultados da reformulação alimentar em Portugal para a redução do sal e açúcar. O consumo excessivo de açúcar, sal e gorduras continua a ser um dos “maiores riscos para a saúde pública em Portugal”.
Os hábitos alimentares inadequados continuam no top 5 dos fatores que mais contribuem para a perda de anos de vida saudável pelos portugueses. Entre eles contam-se o elevado consumo de carne vermelha e de sal e também o baixo consumo de cereais integrais.
As dores de costas são agravadas com o frio e já se tornaram a primeira causa de absentismo em Portugal. Para as combater há métodos inovadores como injeções de ozono, tratamentos com enzimas e cirurgias 3D. Mas o melhor mesmo é deixar o tabaco, ter atenção ao uso do telemóvel e aprender a lidar com o problema.