A 24 de outubro de 1975, as mulheres da Islândia fizeram greve e recusaram-se a trabalhar ou a fazer tarefas domésticas durante um dia. Em 2023 o protesto vai repetir-se, com o apoio da primeira-ministra Katrín Jakobsdóttir.
Escreveu artigos sobre escravatura, imigração e sobre tecnologias, mas o tema que mais a motiva é a disparidade salarial entre géneros. No dia 9 de outubro, a economista de 77 anos venceu o Prémio Nobel de Economia.
O dia 18 de setembro, International Pay Day, é dedicado questionar e a mostrar o impacto que as diferenças salariais entre homens e mulheres têm para o desenvolvimento económico e a desigualdade. E as diferenças persistem.
O novo livro de Madalena Villalobos, disfarçado de guia útil para manter a casa limpa e arrumada, revela-se mais uma obra conformada em conservar as desigualdades no lar.
Existe, de facto, uma tendência para se atribuir às mulheres prémios (substancialmente) inferiores aos dos homens, matéria que em 2012 chegou a ser objecto de uma Resolução da Assembleia da República
Pela primeira vez na história é dada a possibilidade a mulheres de se inscreverem como eleitoras e candidatas às 234 assembleias municipais na Arábia Saudita
