Já era tempo de termos no Governo uma figura-chave capaz de assumir perante a sociedade que algo está errado na forma como a indústria tauromáquica tem sido privilegiada pelo poder estabelecido em Portugal.
Projecto de lei do PAN é hoje discutido. O último ano foi marcado por várias polémicas relacionadas com espectáculos com touros.
A Federação Portuguesa de Tauromaquia garantiu que vai avançar com queixa em tribunal por esta proibir a realização de touradas no concelho.
Federação de tauromaquia lembra que a lei diz que as touradas são património da cultura popular portuguesa.
A partir de 2019 serão proibidos corridas de touros ou outros espetáculos "que envolvam violência sobre animais".
Todas as corridas de touros ou outros espectáculos "que envolvam violência sobre animais" serão proibidos no concelho da Póvoa de Varzim.
Federação Portuguesa de Tauromaquia vai tentar reverter a decisão.
Por todo o país a Academia tem confirmado as mudanças sociais que já estão em curso e cumprido um dos seus papéis sociais fundamentais.
Interferência do PAN nos referendos universitários sobre as garraiadas põe a claro mais um tique típico de uma ideologia não democrática
"A vitória do "Não" vem reconfirmar que a esmagadora maioria dos portugueses rejeita a tortura de animais para divertimento e pede o fim da tauromaquia."
O Conselho de Veteranos, que é um dos órgãos tutelares da Queima das Fitas e que rege as actividades tradicionais, terá "a palavra final" sobre o fim das garraiadas.
Surgiram apenas 31 candidaturas para obras de melhoramento destes espaços.
A freguesia de Alverca e Sobralinho, em Vila Franca de Xira, decidiu não promover garraiadas nas festas da cidade e tornou-se na primeira localidade do concelho a assumir-se contra espectáculos tauromáquicos
O problema do jantar no Panteão não é uma questão legal; é uma questão de maneiras, que são sempre anteriores à lei e até à moral. Isso devia ser tão evidente como não comer com as mãos nem assoar o nariz às mangas da camisa
O projecto de resolução foi apresentado em parlamento pelo Bloco de Esquerda. PS, PSD, PCP e PSD opuseram-se ao projecto de resolução
Apesar do cancelamento dos "toiros de fogo" em Benavente por fundada ilegalidade e da manifestação de preocupação de muitas entidades e cidadãos junto das autoridades policiais sobre o elevado risco do evento poder ocorrer à margem da lei, o violento espetáculo parece que se realizou, parcialmente ou não
