Medicamentos essenciais e fármacos até 30 euros não terão aumentos em 2026
Garantia foi dada pelo Infarmed e a medida vai permitir ao Estado poupar cerca de 50 milhões de euros.
Garantia foi dada pelo Infarmed e a medida vai permitir ao Estado poupar cerca de 50 milhões de euros.
Entre os fármacos proibidos estão alguns usados no tratamento dos cancros de bexiga e gástrico, esquizofrenia e transtorno bipolar.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Nesta classe de fármacos inclui-se o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
Fármacos para a disfunção erétil continuam no topo da lista.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
Há medicamentos que estão a revolucionar os tratamentos da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. O problema é que estes fármacos ainda não são comparticipados. E ainda: um Nobel especial; o mundo de D. Estefânia e o sucesso do Repórter SÁBADO.
São já cinco os medicamentos para a obesidade disponíveis em Portugal, no entanto nenhum tem comparticipação. A SÁBADO falou com dois especialistas e as opiniões dividem-se entre o apoio aos fármacos e a precaução devido à falta de estudo sobre possíveis consequências no futuro.
Entre as proibições determinadas estão fármacos usado no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e alzheimer.
"É preciso estudar como vírus e bactérias se adaptam aos novos fármacos e vacinas para depois desenvolver novas soluções terapêuticas", defende especialista.
Entre os medicamentos cuja rutura teve um impacto considerado elevado estão anti-infecciosos, fármacos para o sistema nervoso central, para o aparelho cardiovascular, hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas, medicação antialérgica e fármacos para tratamento de cancro.
De janeiro a outubro de 2024, os antidiabéticos foram a classe terapêutica que representou o maior encargo para o SNS.
Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética decidiu criar equipa para analisar o impacto dos pedidos de cirurgia plástica no serviço público de saúde.
A lista de medicamentos cuja exportação é temporariamente suspensa é definida todos os meses e inclui os fármacos em rutura no mês anterior.
Investigadores portugueses encontraram uma forma de criar "biofiltros" com esta espécie invasora para facilitar reutilização das águas residuais.
Portugal é o segundo país do mundo que mais consome zolpidem, um fármaco para as insónias. Teresa Paiva alerta para o nível de toxidade deste tipo de comprimidos e aconselha outros métodos no combate à falta de sono.