
Cerca de 30 mil unidades de medicamentos ilegais apreendidos em Portugal
Fármacos para a disfunção erétil continuam no topo da lista.
Fármacos para a disfunção erétil continuam no topo da lista.
Há medicamentos que estão a revolucionar os tratamentos da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. O problema é que estes fármacos ainda não são comparticipados. E ainda: um Nobel especial; o mundo de D. Estefânia e o sucesso do Repórter SÁBADO.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
São já cinco os medicamentos para a obesidade disponíveis em Portugal, no entanto nenhum tem comparticipação. A SÁBADO falou com dois especialistas e as opiniões dividem-se entre o apoio aos fármacos e a precaução devido à falta de estudo sobre possíveis consequências no futuro.
Entre as proibições determinadas estão fármacos usado no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e alzheimer.
"É preciso estudar como vírus e bactérias se adaptam aos novos fármacos e vacinas para depois desenvolver novas soluções terapêuticas", defende especialista.
Entre os medicamentos cuja rutura teve um impacto considerado elevado estão anti-infecciosos, fármacos para o sistema nervoso central, para o aparelho cardiovascular, hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas, medicação antialérgica e fármacos para tratamento de cancro.
De janeiro a outubro de 2024, os antidiabéticos foram a classe terapêutica que representou o maior encargo para o SNS.
Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética decidiu criar equipa para analisar o impacto dos pedidos de cirurgia plástica no serviço público de saúde.
A lista de medicamentos cuja exportação é temporariamente suspensa é definida todos os meses e inclui os fármacos em rutura no mês anterior.
Investigadores portugueses encontraram uma forma de criar "biofiltros" com esta espécie invasora para facilitar reutilização das águas residuais.
Portugal é o segundo país do mundo que mais consome zolpidem, um fármaco para as insónias. Teresa Paiva alerta para o nível de toxidade deste tipo de comprimidos e aconselha outros métodos no combate à falta de sono.
Fármacos como o Ozempic ou Zepbound podem ter efeitos em doenças renais, na síndrome do ovário poliquístico ou na apneia do sono. Vários ensaios clínicos estão em curso e as primeiras respostas podem surgir já em 2024.
Ao fim de 20 anos de fracassos, surgiram pela primeira vez fármacos capazes de travar a pro gressão da doença. Os cientistas estão otimistas, mas os resultados são modestos.
Têm mais de 65 anos, já tiveram filhos, divórcios e querem refazer a vida amorosa. Psicólogos dizem que faz bem à saúde. Uns preferem ficar à distância, outros casam-se com 70. Três casais falam da paixão mais serena. Veja o vídeo.
Esteve na direção do Infarmed 11 anos e presidiu ao instituto entre 2015 e 2016. O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos explica como fármacos inovadores como o Zolgensma, dado às gémeas luso-brasileiras, chegam ao mercado.