A Finangeste, que gere carteiras de créditos não produtivos (leia-se malparado) no valor de 1,2 mil milhões de euros, avança com a recuperação de dois edifícios históricos no centro histórico de Lisboa e dois mega empreendimentos imobiliários em Oeiras e em Faro.
Empresas de gestão e recuperação de créditos extrajudicial auxiliam bancos, sociedades financeiras, companhias de seguros e outras organizações.
Residem problemas diários que têm de ser contornados nesta área.
Morosidade da justiça prejudica o negócio.
Finangeste é a chave para quem apresente dificuldades nos compromissos com bancos credores.
Organização tem este privilégio, mas garante independência.
Escritórios do antigo BES em várias localidades do País foram alienados.
A Aguirre Newman intermediou a venda à Finangeste e investidores internacionais de vários edifícios em oito concelhos do país, incluindo Lisboa, onde alienou o número 50 da Rua Castilho.
A Finangeste nasceu para fazer o que Costa quer hoje: tirar o malpara do dos bancos. Ia durar sete anos, mas só foi vendida em 2015
Envolvido em várias polémicas, o gestor recusa ser comparado a Ricardo Salgado, admite ter um projecto para ficar com o Novo Banco e diz que o seu salário mensal – 30 mil euros – é justo. Aos opositores que querem impugnar a sua eleição não reconhece "qualquer competência"
Nasceu nos antípodas de banqueiro e durante mais de um ano, almoçou todos os dias ovos estrelados com batatas fritas. Chegou a presidente de um banco e quebra nesta edição um longo silêncio para falar de todas as polémicas à volta do universo Montepio
A venda da Finangeste rendeu 15,7 milhões de euros ao Banco de Portugal, como o Negócios já tinha noticiado. Contudo, o valor ficou abaixo do registado no balanço, o que gerou menos-valias ao regulador nacional, décadas após a sua constituição.
Após duas décadas em liquidação, burlas, prescrições e milhões de prejuízo, o encerramento está quase concluído
O Banco de Portugal aceitou vender a Finangeste, uma empresa que valia 62 milhões de euros, por 35 milhões a uma firma com 4 mil euros de capital. Pouco depois, um fundo internacional anunciou a compra à Finangeste de activos avaliados em 110 milhões
Andaram juntos na escola, mas não se viam há 25 anos. O drama dos refugiados voltou a juntá -los nas redes sociais. Foi no Facebook que o jornalista Pedro percebeu que o gestor João era um dos mentores e dinamizadores da Caravana Aylan Kurdi
O Banco de Portugal aceitou vender a Finangeste, uma empresa que valia 62 milhões de euros, por 35 milhões a uma firma com 4 mil euros de capital. Leia toda a história na SÁBADO de 24 de Setembro
